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Perito que atuou em Brumadinho vai trabalhar no reconhecimento de corpos encontrados no Pará

Carlos Palhares é chefe do Instituto ​Nacional de Criminalística (INC) e tem vasta experiência em Identificação de Vítimas de Desastres (DVI)

O Liberal

O perito criminal federal Carlos Palhares, reconhecido por seu trabalho nas investigações do caso Brumadinho, agora tem a missão de ajudar a esclarecer o mistério em torno da embarcação encontrada com diversos corpos na região do Tamatateua, em Bragança, no litoral paraense.

Palhares, que possui mais de 15 anos de experiência na Polícia Federal, é especialista reconhecido em ciências forenses. Ele possui doutorado em Ciências, mais precisamente em Patologia/Medicina Legal pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), além de mestrado em Ciências da Saúde e graduação em Odontologia pela Universidade de Brasília (UnB).

Atualmente ocupando o cargo de diretor do Instituto ​Nacional de Criminalística (INC), Palhares tem vasta experiência em Identificação de Vítimas de Desastres (DVI).

O foco das investigações está na identificação das vítimas, e para isso, a Polícia Federal emprega os protocolos mais avançados de DVI. Esses protocolos incluem técnicas como análise de DNA, impressões digitais, registros odontológicos e reconhecimento de objetos pessoais, segundo a PF.

Nessa investigação complexa, os peritos criminais federais no Pará trabalharão em conjunto com a equipe precursora de DVI da PF, composta por peritos criminais federais e papiloscopistas policiais federais do Instituto Nacional de Criminalística (INC), onde Palhares é diretor, e do Instituto Nacional de Identificação (INI), em Brasília.

Pará