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Cerimônia marca troca de comando do CMN e reúne efetivo da Força em Belém

Com larga experiência nacional e internacional, Vendramin era Comandante da 5ª Divisão de Exército, sediada em Curitiba

Igor Wilson

Em cerimônia realizada na noite desta terça-feira (13) o General de Exército José Ricardo Vendramin Nunes assumiu o Comando Militar do Norte (CMN), em lugar do General de Exército Luciano Guilherme Cabral Pinheiro que, no cargo desde abril de 2023, foi designado para uma nova função na Secretaria de Economia e Finanças do Exército, em Brasília (DF). A solenidade reuniu o efetivo da Força, autoridades militares e civis, além de convidados, no 2º Batalhão de Infantaria de Selva (2º BIS), localizado na avenida Almirante Barroso, em Belém.

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A cerimônia contou com a presença de autoridades civis e militares, incluindo o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), Chicão, e o comandante do Exército Brasileiro, General Tomás Miguel Paiva, que em seu discurso enfatizou a importância do Comando Militar do Norte.

“A região sob responsabilidade do CMN é crucial para a segurança e integridade nacional, são quatro estados incluídos, cada um com sua especificidade. Então o trabalho realizado aqui tem um impacto direto na proteção de nossa Amazônia e na defesa de nossas fronteiras. Estou confiante de que o General Vendramin continuará a avançar com o compromisso e a competência que caracterizam o Exército Brasileiro”, disse Tomás.

O evento foi marcado por um desfile de soldados de todas as unidades militares da capital, que participaram em grande número. Durante a cerimônia, os dois generais envolvidos na troca de comando participaram de uma cerimônia formal de juramento diante da bandeira nacional, reafirmando seu compromisso com a instituição.

O Comando Militar do Norte é o comando de área que compreende os estados do Amapá, Maranhão e Pará, além de parte do estado do Tocantins, abrangendo cerca de 20% do território nacional e mais de 30 organizações militares. Foi criado pela portaria n.º 142, de 13 de março de 2013, quando a região amazônica foi dividida militarmente entre Amazônia Oriental, onde está incluído o CMN, e Amazônia Ocidental.

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