Assembléia Paraense investe em sustentabilidade com a prática da compostagem
Nos primeiros meses do projeto, foram coletadas cerca de seis toneladas de resíduos, resultando em aproximadamente 1.800 quilos de adubo orgânico
A Assembléia Paraense adotou o método de compostagem na sede campestre do clube em abril de 2024, visando a conversão de resíduos orgânicos em adubo natural. A iniciativa envolve a coleta de restos de alimentos de origem vegetal e animal nos restaurantes Central e Toc Toc, realizada pela empresa de consultoria Compostagem na Real. Após a coleta, os resíduos são transformados em adubo e ensacados pela empresa.
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Paulo Pinho, assessor de sustentabilidade da Assembléia Paraense, destacou que o processo de compostagem pode contribuir para a redução de resíduos destinados a aterros sanitários e lixões, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa, como o metano. Ele estimou que, com a compostagem, o clube poderá retirar cerca de 18 toneladas de lixo de Belém por ano, colaborando para uma cidade mais limpa.
“Em vez de seguir o caminho convencional para aterros sanitários, que geram gases de efeito estufa e poluem o solo, optamos por dar um novo ciclo à vida. Através da compostagem, um processo natural que enriquece o solo porque é rico em nutrientes.”, afirma.