VÍDEO: Jornalista viraliza ao participar de transmissão ao vivo durante passagem do furacão Milton
Durante a transmissão, o apresentador enfrentou dificuldades devido ao frio intenso e aos ventos fortes, o que dificultou sua capacidade de se manter em pé diante da câmera.
Um dos principais âncoras da TV norte-americana, Anderson Cooper, deixou o estúdio em Nova York para cobrir o furacão Milton diretamente do olho do desastre, que já resultou na morte de quatro pessoas na Flórida. Na noite da última terça-feira (09), Cooper, de 57 anos, entrou ao vivo da cidade de Bradenton, próxima a Tampa, uma área severamente afetada pela tempestade.
VEJA MAIS
Durante a transmissão, o apresentador enfrentou dificuldades devido ao frio intenso e aos ventos fortes, o que dificultou sua capacidade de se manter em pé diante da câmera. Em um momento da transmissão, um objeto foi arremessado em seu rosto por ventos de mais de 120 km/h, e levou Cooper a comentar: "Bem, isso não foi bom. Provavelmente vamos entrar em um lugar seguro em breve".
Cooper é conhecido por suas coberturas de guerras, desastres naturais e é considerado um dos comunicadores gays mais influentes dos Estados Unidos. Com um salário anual de 12 milhões de dólares, equivalente a aproximadamente R$ 5,5 milhões por mês, o apresentador também é herdeiro de uma família tradicional, os Vanderbilt, e seu patrimônio é estimado em 200 milhões de dólares, cerca de R$ 1,1 bilhão.
Essa não foi a primeira vez que Cooper cobre um desastre natural de perto, pois o mesmo já fez reportagens sobre eventos significativos, como o furacão Katrina e o terremoto no Haiti.
Além disso, Anderson Cooper também é um grande fã do Brasil e mantém uma casa em Trancoso, no sul da Bahia, onde frequentemente passa suas temporadas de férias.
Furacão Milton
O furacão Milton atingiu a costa da Flórida como uma tempestade de categoria 3, trazendo ventos de até 193 km/h e causando inundações severas. A tempestade afetou gravemente a região da Baía de Tampa, levando à evacuação em diversos condados. Até o momento, mais de 70 mil pessoas buscaram abrigo em centros de emergência, e quatro vítimas foram confirmadas.
(Pedro Garcia, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web de OLiberal.com)
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA