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Paciente é condenado à morte por fazer raves com drogas e sexo em hospital psiquiátrico

O paciente transformou seu quarto em um local de festa, com isolamento acústico, iluminação, alto-falante, venda de drogas e sexo

Paula Figueiredo

Um paciente do hospital de Hanói, no Vietña, foi condenado à morte por fazer raves com sexo e drogas na unidade psiquiatrica. Identificado como Nguyen Xuan Quy, de 39 anos, o homem, internado em 2018, transformou seu quarto em um local de festa, com isolamento acústico, iluminação, alto-falante e mesas de DJ. As informações são do Extra.

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Segundo informações do Extra e Daily Star, Nguyen oferecia ecstasy, cetamina e metanfeta aos frequentadores do evento. Além disso, profissionais do sexo também ofereciam seus serviços no quarto. A festa era promovida por pacientes e frequentada por internos e funcionários do hospital. 

Esquema com funcionários

A combinação entre funcionários e o isolamento acústico permitiu que o paciente realizasse o evento por meses, até ser descoberto em março do ano passado. Outros internados, enfermeiras e técnicos receberam pena de prisão por envolvimento no esquema. Do Thi Luu, médica de Nguyen e diretora de um departamento do hospital, foi condenada a três anos de prisão. Ela afirmou que sabia que o paciente havia reformado o seu quarto e que não recebia suborno por ficar em silêncio. 

Nguyen foi condenado à morte por ser "chefão" da rede de drogas e fornecer as substâncias aos pacientes do hospital.

(Estagiária Paula Figueiredo, sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web)

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