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Menina de 3 anos com QI de 146 passa a integrar a sociedade de gênios

Kashe Quest consegue contar até 100, compreender e se comunicar pela língua de sinais, além de ter uma super memória

Redação Integrada O Liberal

Uma menininha de apenas 3 anos é a mais nova integrante da Mensa, maior e mais antiga sociedade de alto QI do mundo. Apesar da pouca idade, Kashe Quest tem um QI de 146 - quando a média gira em torno de 100 - e, além de conseguir se comunicar pela Linguagem de Sinais, ela tem grande capacidade de memorização. A mãe, Sukhjit Athwal, relatou que aos 18 meses, ela já dominava praticamente todo o alfabeto, números, cores, formas. O caso de Kashe foi destaque na revista Exame.

Os próprios pais acompanham a evoloção da menina em casa, com recursos de aprendizagem disponíveis, mas sem forçá-la a nada. A família mora em Los Angeles (EUA) e diz que desde que era um bebê Kashe aprendia as coisas muito rápido e estava sempre muito interessada em aprender”. "Falamos com a pediatra, que nos disse apenas para que continuássemos documentando tudo. Nunca a forçamos a sentar e fazer alguma coisa. Foi por sua curiosidade natural”, conta a mãe.

Ela consegue se comunicar pela língua de sinais, além de ter uma super memória. Agora a pequena está aprendendo espanhol e conhece todos os 50 estados americanos por seu formato e sua localização no mapa.

Para ingressar no Mensa, os candidatos devem ser aprovados em um teste de inteligência e obter uma pontuação igual ou superior a 98% da prova. Durante o exame, foi avaliado como a menina trabalhava a memória receptiva, as habilidades cognitivas e onraciocínio lógico, ou seja, como era sua capacidade mental.

Apesar de estimular o desenvolvimento de Kashe, os pais preferem que ela defina o ritmo que deseja, para que mantenha o  equilíbrio e não deixe de aproveitar a infância como toda criança. Entre os interesses próprios da idade dela estão os desenhos infantis, como "Frozen" e "Paw Patrol", e também natação, pintura e experimentos científicos. "Ser criança é o mais importante", diz a mãe, que destaca a socialização e o crescimento emocional da menina como prioridades.

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