MENU

BUSCA

Criança chora em voo e é trancada em banheiro do avião por estranhas

O incidente foi registrado em vídeo por uma das passageiras envolvidas no episódio, que posteriormente publicou as imagens nas redes sociais

Luciana Carvalho

Duas passageiras desconhecidas tiraram à força uma criança dos braços da avó e a trancaram no banheiro do avião. O motivo alegado pelas mulheres foi o choro alto da bebê, que estaria incomodando os demais passageiros. O episódio ocorreu na China em um voo que partia de Guiyang com destino a Xangai, no último dia 24 de agosto.


O incidente foi registrado em vídeo por uma das passageiras envolvidas, que posteriormente publicou as imagens na plataforma Douyin, a versão chinesa do TikTok. No vídeo, uma das mulheres, identificada como Gou Tingting, ameaça a criança: “Se você fizer barulho de novo, vamos te deixar aqui sozinha”.

VEJA MAIS

Criança trancada em guarda-volumes de banco é resgatada pela Guarda Municipal
O menino foi preso durante uma brincadeira com o irmão quando a mãe realizava operações no caixa eletrônico; vídeo

Mãe e avó são presas acusadas de torturar e manter criança trancada em canil
A vítima encontra- se internada sob cuidado de uma equipe médica. A polícia informou que o estado dele é delicado

Criança mantida em cárcere, amarrada a cama, é resgatada pela polícia
Menino de 11 anos estava preso com uma corrente de ferro no tornozelo e trancada com um cadeado

Tingting justificou suas ações como uma tentativa de "estabelecer regras" para a criança, argumentando que seu objetivo era trazer tranquilidade ao voo, já que muitos passageiros pareciam incomodados com o barulho. Segundo ela, alguns passageiros chegaram a usar lenços de papel para tapar os ouvidos, enquanto outros se afastaram para a parte traseira do avião para fugir do incômodo.

A atitude das mulheres, no entanto, gerou uma onda de indignação nas redes sociais. Nos comentários do vídeo, que foi excluído posteriormente, muitos internautas criticaram a falta de empatia das passageiras. Alguns usuários, mais radicais, chegaram a denunciar o caso à polícia.

Mundo