Carta psicografada do Papa João Paulo revela destino do Papa Francisco: 'Vibra nos ritmos do Alto'
Os papas Francisco e João Paulo II foram considerados como os maiores líderes religiosos dos seus tempos
A morte do Papa Francisco na última segunda-feira (21) abalou diversas pessoas que fazem parte da religião católica, assim como outras pessoas que o admiravam enquanto líder religioso. Com toda essa comoção, pairava no ar a dúvida sobre o destino de Jorge Mario Bergoglio. Uma carta do Papa João Paulo II teria sido psicografada por um médium e revela alguns detalhes.
O polonês Karol Wojtyła, também conhecido como Papa João Paulo II, foi considerado um dos líderes mais influentes no século XX. O seu pontificado iniciou no ano de 1978 e durou até a sua morte, em 2005. Para muitos católicos, ele é considerado um dos papas mais benevolentes até o papado de Francisco.
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A suposta carta psicografada revelada no canal "O Espiritualista" começa com uma saudação ao mundo: "Venho, não por vaidade ou nostalgia, mas por misericórdia". Continua com algumas palavras de reflexão e profundidade em relação ao destino do mundo e revela estar ao lado de alguns outros papas, como João XXVI, "o bom pastor de sorriso sereno", Paulo VI, "o homem de ponte", Bento XVI, "cuja luz permanece viva mesmo após a travessia".
O que a carta psicografada fala do Papa Francisco?
O Papa João Paulo II, em sua suposta carta psicografada, afirma continuar os caminhos da Igreja Católica em busca da "paz e pela reconciliação do homem com Deus e com a criação".
Ele revela que os espíritos que caminham com ele são aqueles que "pastorearam almas com fé e coragem".
Além disso, ele fala sobre a passagem de Jorge Bergoglio durante o papado: "Guiado pela compaixão pelos pobres e pela Mãe Terra". "O coração já vibra nos ritmos do Alto", contou o Papa João Paulo II sobre quando Francisco ainda estava vivo.
"Formamos uma falange de amor. Não de poder", completa Wojtyła.
A presença do Papa argentino com o Papa polonês revela que o serviço espiritual continua.
(Escrito por Rafael Lédo, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de Oliberal.com)