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Barbie contra o preconceito incentiva sonhos

Diferença entre gêneros começa a ser sentida aos 5 anos, quando meninas passam a se achar menos capazes

Redação Integrada ORM

A marca de bonecas da Mattel, detentora das bonecas Barbie, resolveu dar um incentivo ao nicho de onde vem a maior parte do seu lucro, as meninas.

A partir de estudos realizados por pesquisadores das universidades de Nova York, Illinois e Princeton, percebeu-se, nos Estados Unidos, que a partir dos cinco anos, as meninas acreditam menos que podem ser presidentes, diretoras de empresas e cientistas.

Veja o vídeo-manifesto criado pela agência norte-americana BBDO San Francisco: 



A partir dessa idade crucial, a qual o pai da psicanálise, Sigmund Freud, via como ponto alto da formação da personalidade, meninas podem se enxergar menos inteligentes que meninos, o que abala a confiança na própria competência. Isso impede que elas atinjam seu potencial. Essa brecha é chamada de "The Dream Gap" (A lacuna do sonho, em inglês). A Barbie lançou o projeto Dream Gap, contra a desigualdade de gênero. 

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