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Mês de junho faz da paixão uma forma de alegria

Casais já formados vivem ingênuo romantismo e boas chances de dançar e comer

Redação Integrada

Junho é aguardado por muita gente pelo cheiro de fogos de artifício, comidas típicas, músicas sazonais e festas juninas. Há quem inicie relacionamentos nesse período. Mas para os casais já formados, as tradições do sexto mês do ano costumam ser uma programação e tanto. A temática dos eventos quase sempre envolve dança, um romantismo ingênuo, brincadeiras provocativas, experimentação da troca de gêneros — vulgo quadrilha maluca — e oportunidades de refeições a dois. Junho também é o mês dos namorados.

A digital influencer, Isabelle Holles, adora as festas juninas, que sempre renderam grandes eventos na família dela. Por sorte, o namorado-quase-noivo, Lucas Reis, também. É o mês do aniversário da mãe dele, uma das estimuladoras das festas juninas na família. Faz cinco anos que tudo tem dado muito certo e o casal aproveita todas as programações possíveis de junho. Claro, aproveitam muito a comida também. As tradições nunca saem de moda para eles.

“Como tradição, temos uma festa junina em casa, que une as duas famílias. Fica lotado! Todo mundo a caráter. É quase como uma reunião de Natal. Temos quadrilha maluca, concurso de miss caipira.. Mas a nossa diversão mesmo é a comida. Agora se chamar para as festinhas, nós vamos e topamos todas as brincadeiras. É uma ótima forma de descontrair”, diz Isabelle. Por enquanto, os convites ainda não começaram e as programações da família ainda estão sendo organizadas.

Para Lucas, passar as festas juninas sempre foi bom. “Mas de casalzinho é sempre melhor e mais divertido”, confessa, tão derretido pela namorada-quase-noiva como canjica que não cozinhou o bastante. “Na minha família, até por ser o mês de aniversário da minha mãe, as festas juninas são bem importantes. Prezamos muito por isso, por conta do amor e união e aprendi a gostar. Mas vem junto com o Dia dos Namorados e aproveitamos bastante”, conta. Por enquanto, todos os casamentos na roça — cinco até agora — foram só de brincadeira.

O Liberal