Entenda os riscos de usar óleo de motor com prazo de troca vencido
Rodar com óleo vencido pode arruinar veículos
O mês de julho representa uma época especial para os paraenses: as férias escolares e a possibilidade de viajar com a família e amigos. E para quem vai pegar estrada esse mês, é fundamental levar o carro até uma oficina de confiança e realizar a tradicional revisão para checar se o veículo está em boas condições.
E um dos itens que não pode ser esquecido na hora da revisão é o óleo lubrificante. A troca do óleo antes de viajar é primordial para o bom funcionamento do veículo.
Para que serve o óleo?
A função do óleo é lubrificar as partes internas do motor, diminuindo o atrito, de modo a prevenir o desgaste excessivo dos componentes. Serve também para conservar a temperatura adequada do motor, mantendo-o limpo ao retirar partículas vindas da combustão, e cujo efeito pode danificá-lo.
Por meio da sua tarefa de limpeza, o óleo retira as impurezas do motor e as guarda suspensas em sua composição, dadas as suas densidades maiores em relação ao lubrificante em si.
Dessa maneira, o óleo evita o acúmulo e a formação de crostas que prejudicam o funcionamento do motor. Tendo em vista que se trata de um processo contínuo, em dado momento ele chegará ao esgotamento. Daí a necessidade de trocar o óleo.
O que acontece na falta de óleo?
Quando há falta de óleo no cárter do motor, consequentemente haverá pouca lubrificação das peças, o que leva à aceleração do desgaste. Ou seja, elas podem parar de funcionar e precisarão ser trocadas. Com o motor, o problema pode ser ainda pior, a falta de óleo pode levar ao superaquecimento.
Por isso é importante que o condutor fique atento a alguns sinais de problema, como acender a luz de óleo no painel, aumentar o consumo de combustível ou notar ruídos de peças metálicas. Mas além de obedecer o prazo de troca, é fundamental seguir a recomendação quanto ao tipo de óleo a ser usado: existem os lubrificantes sintéticos, semissintéticos e minerais, com variações de viscosidade.
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Tipos de óleo
Óleo mineral
O óleo mineral é aquele originado a partir do refino do petróleo. Esse é um tipo de produto que conserva grande parte das suas características naturais, como é o caso da sua composição irregular, que deriva justamente do fato de ser mais “puro”.
Apesar de apresentar uma boa compatibilidade com diferentes materiais e ter um custo mais baixo, o óleo mineral é menos durável, devendo ser substituído em intervalos menores.
Óleo sintético
Esse é um tipo de óleo que tem como característica principal o seu alto desempenho. O óleo sintético, como o próprio nome indica, é sintetizado a partir de processos químicos controlados e de fórmulas desenvolvidas artificialmente, pensadas para oferecer diferentes atributos ao óleo.
De forma geral, óleos sintéticos têm uma performance superior, além de uma maior durabilidade — o que é uma característica muito importante, principalmente quando se pensa na lubrificação de motores de veículos. Apesar das vantagens, ele é mais caro.
Óleo semissintético
Também conhecido como óleo composto, esse é um tipo de lubrificante obtido a partir da utilização de uma base de origem mineral ou sintética enriquecida com diferentes aditivos, os quais são responsáveis por conferir à solução novas características, tornando-a ainda mais eficiente.
De forma geral, o óleo semissintético carrega um pouco das características tanto do óleo mineral como do sintético, sendo um produto voltado para entregar mais performance a um custo mais acessível.
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