Confira 5 dicas para saber se está na hora de trocar de carro
Avaliação do desempenho do carro e os custos de manutenção podem determinar decisão por troca
O carro é muitas vezes visto como um membro da família, afinal ele faz parte de momentos da rotina e de lazer de muita gente. Apesar disso, chega um momento em que é preciso refletir e avaliar a necessidade de trocar de veículo. A decisão pode ser difícil, mas alguns critérios técnicos e econômicos podem ajudar o proprietário.
1. Altos custos de manutenção – É normal que um veículo apresente alguns problemas mecânicos ao longo dos anos em que está em uso, mas o proprietário precisa manter os gastos com o carro na ponta do lápis, até porque os consertos ou troca de peças não costumam sair barato.
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Se as contas com a oficina aumentaram, o valor das peças está mais elevado ou mesmo se já não se encontra com facilidade os itens para reposição, o que encarece os serviços, é bom pensar na troca do carro.
Além do peso no orçamento, o dono do carro pode levar em conta uma opinião mais técnica pedindo a avaliação de um mecânico ou serviço de assistência autorizado.
2. Desvalorização – O valor de mercado do veículo é um fator muito importante também, já que se pode ter em mãos um bem com uma grande depreciação. Para se ter uma noção dos valores praticados, é recomendado pesquisar o modelo na Tabela Fipe disponível na internet, que apresenta os valores médios aplicados no país.
Além disso, ficar atento às informações do setor automotivo ajuda bastante. Quando se está atualizado é possível saber, por exemplo, se o modelo do seu carro saiu de linha ou se a montadora lançou uma nova versão com mais recursos e novas tecnologias. Essas inovações costumam pesar contra os veículos mais antigos que ficam desvalorizados e, por isso, são determinantes para decidir fazer a troca.
3. Quilometragem alta – Um aspecto muito considerado pelos compradores é a quilometragem dos carros usados. Isso porque, em geral, veículos com mais tempo de uso e rodagem tendem a apresentar mais problemas e pior estado de conservação.
Por conta disso, carros com quilometragem são mais valorizados e atrativos para eventuais consumidores. Empresas do ramo de venda de seminovos orientam os clientes a privilegiar veículos que tenham entre 10 mil e 60 mil quilômetros rodados. Logo, se seu carro está próximo ou já ultrapassou essa marca, é hora de pensar em substituí-lo.
4. Consumo de combustível elevado – No quesito econômico, uma preocupação constante é com o consumo e o valor gasto com combustível, seja gasolina ou etanol. Com os aumentos sucessivos dos preços nos postos, esse é um elemento que não pode ser ignorado.
Se a boa performance do veículo exige mais abastecimento e isso está pesando em seu orçamento mensal, é bom buscar alternativas de modelos atuais com melhor relação entre consumo de litros de combustível por quilometro rodado. A diferença será sentida no bolso e vai trazer benefícios a longo prazo.
5. Novas necessidades do usuário – O carro também deve acompanhar as mudanças na vida do seu proprietário. Um novo emprego, a chegada de novos membros na família ou mesmo o desejo de mais conforto precisam ser analisados na hora de trocar de carro.
Afinal, os diferentes tipos de carro foram concebidos em torno de perfis e demandas distintas. Um veículo compacto hatch não supre as mesmas necessidades que um sedã ou um SUV. Um carro com maior potência, melhores recursos de navegabilidade e mais espaço, por exemplo, pode fazer uma viagem a trabalho ou de férias com a família muito mais agradável e confortável.
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