Hospital Mater Dei Porto Dias é destaque em tratamentos de fraturas
Modelo assistencial interdisciplinar, além de otimizar o tempo de internação, aumenta a segurança do paciente
Contando com um grupo formado por especialistas de diversas áreas da saúde, como ortopedistas, fisioterapeuta, infectologista, o Hospital Mater Dei Porto Dias, localizado em Belém, é uma referência nacional em tratamentos de fraturas ósseas em pacientes de todas as idades. O atendimento é realizado dentro de um ambiente de excelência tecnológica e por um Time de Alta Performance da Ortopedia (TAPO).
“Ao chegar ao Hospital Mater Dei Porto Dias, o paciente é encaminhado para o serviço de ortopedia e traumatologia, onde passa por uma triagem. O especialista avalia o caso e inicia o protocolo radiográfico da instituição. Após o diagnóstico, é definida a estratégia mais adequada para o tratamento e recuperação. Em geral, a maioria dos casos não requer procedimentos cirúrgicos. Quando necessário, a equipe de membros do serviço de ortopedia analisa a situação para determinar a melhor conduta para cada paciente”, explica Dr. Jean Clay, Coordenador Ortopedia e Traumatologia do hospital.
As fraturas mais comuns variam conforme a faixa etária e o tipo de trauma que as causou. Entre os idosos, que são mais vulneráveis a traumas de baixa energia, a queda é a causa mais frequente de fraturas no fêmur, principalmente no quadril, no rádio, principalmente no pulso, e no úmero, localizado no ombro. Pacientes que sofreram traumas de alta energia, como atropelamentos ou acidentes automobilísticos (especialmente motocicletas), tendem a ter fraturas na tíbia, o osso da perna, como a fratura mais comum. Já as crianças costumam ter fraturas nos membros superiores, principalmente no cotovelo, punho e clavícula.
Dentro da unidade existe um protocolo com as principais indicações e principais modalidades de tratamento para cada tipo de fratura. O protocolo é discutido diariamente para que a equipe possa entregar para o paciente o que existe de melhor em termos de abordagem em resposta à lesão. Após o tratamento, o paciente já reinicia sua reabilitação e é conduzido até sua alta hospitalar.
“Esse modelo assistencial interdisciplinar, além de otimizar o tempo de internação, aumenta muito a segurança do paciente durante o processo de tratamento intra-hospitalar, diminuindo consideravelmente o índice de complicações e com uma maior percepção de um melhor atendimento”, destacou Dr. Jean Clay.
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