Exame de próstata: desmistificando o exame do toque retal
Procedimento indolor é essencial para o diagnóstico do câncer de próstata
O preconceito associado ao exame de toque retal faz com que os homens não busquem atendimento médico e, desta maneira, o diagnóstico da doença ocorre tardiamente, diminuindo as chances de cura do paciente.
De acordo com Ricardo Tuma, chefe do serviço de urologia do Hospital Adventista de Belém, somente 10% dos homens do Brasil realizam periodicamente os exames que identificam o câncer de próstata.
“Isso é uma coisa muito ruim, tanto que esse período de novembro é voltado para conscientizar sobre a importância de fazer esses exames. Os homens precisam se cuidar mais”, afirma o médico.
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O médico ressalta que o exame de toque retal é indolor e dura de cinco a dez segundos. Para complementar esse procedimento, também é necessário que seja realizada uma ultrassonografia, que consegue verificar o volume da próstata e também um exame de sangue, conhecido como Antígeno Prostático Específico (PSA).
“Esses exames são super importantes para fazer o rastreio da doença. É necessário então que os homens façam exames periódicos para terem uma boa qualidade de vida”, acrescenta Ricardo Tuma.
Os homens devem realizar o exame de toque retal periodicamente a partir dos 45 anos. Depois dos 60 anos, é necessário fazer a cada seis meses.
O Centro de Oncologia do Hospital Adventista de Belém possui instalações modernas, humanização no atendimento e protocolos pautados nas melhores práticas e com certificações internacionais de segurança, além de um corpo clínico composto por mestres e doutores, reconhecidos nacionalmente e membros da Sociedade Brasileira de Oncologia e de hemato-oncologia.
Para agendar consultas e exames de imagem, entre em contato por meio dos números: (91) 3084-7533 ou (91) 3194-1133. Clique aqui e saiba mais.
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