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COP 29: Banco da Amazônia destaca soluções para preservar a floresta e combater mudanças climáticas

Instituição financeira participa de painéis em pavilhões institucionais brasileiros até o dia 22

Dayane Baía | Especial para O Liberal

A comitiva do Banco da Amazônia participa ativamente da Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas da ONU (COP 29), que ocorre até o próximo dia 22, em Baku, no Azerbaijão. A agenda segue a preparação da instituição financeira que vem sendo construída desde 2023 e apresenta proposições concretas para diminuir a pressão sobre a floresta e combater as mudanças climáticas.

De acordo com o presidente do Banco da Amazônia, Luiz Lessa, os 83 anos de atuação na região colocam a instituição como um aliado na defesa do clima. “É importante nós estarmos presentes em um evento em que se discute a Amazônia, porque afinal de contas, nós conhecemos profundamente as suas realidades e temos soluções e proposições concretas de como nós podemos desenvolver essa região para que definitivamente o povo da Amazônia tenha um IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que ele mereça”, pontua o presidente.

Presença estratégica na COP 29

O Banco da Amazônia é patrocinador do pavilhão institucional do Brasil, no Blue Zone, e do pavilhão da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), no Green Zone. “Em ambos os pavilhões, nós estamos organizando paineis em que nós propomos a discussão de como nós fazemos um desenvolvimento sustentável da Amazônia gerando emprego e renda para a população e assim melhorar a qualidade de vida e o IDH de toda a região, diminuindo a pressão sobre os recursos naturais da floresta”, enfatiza Luiz Lessa.

No foco dos debates está o avanço da construção de um legado da próxima COP, que será realizada em 2025, na capital paraense. “Estamos colhendo muitas informações, trocando ideias com muitos parceiros e assinando alguns convênios, pensando já no que vamos entregar para a COP 30 no Brasil. Na realidade, nós estamos construindo esse legado desde a COP 28 de Dubai, e passando agora pela COP 29 de Baku e temos esse período para apresentar de forma concreta aquilo que nós estamos fazendo para deixar um legado para toda a região amazônica”, destaca o presidente.

Ao atuar em 450 municípios nos estados que compõem a Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão), o Banco da Amazônia tem oportunidade de fomentar o desenvolvimento de forma sustentável.

Soluções sustentáveis para a Amazônia

“Nós acreditamos que o desenvolvimento social é o melhor caminho para preservação ambiental. Nós temos 29 milhões de pessoas vivendo na região amazônica e sabemos que cerca de 70% vivem em IDH abaixo daquele considerado ideal. E por isso nós trabalhamos com crédito consciente, levando assistência técnica para a melhoria da qualidade da produção dos nossos clientes e geração de emprego e renda. Com a melhoria da qualidade de vida, conseguimos diminuir a pressão sobre os recursos naturais da floresta” - Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.

Como braço do desenvolvimento social do governo federal, o Banco da Amazônia oferece crédito e assistência técnica para pequenos produtores e empreendedores, em áreas urbanas e rurais. “Nós acreditamos que o crédito consciente associado à assistência técnica nós conseguimos mudar a qualidade de vida e do negócio dos nossos empreendedores para que eles possam se desenvolver, gerar mais renda, melhorar a qualidade de vida das suas famílias e com isso façamos um desenvolvimento equânime de toda a nossa base de empreendedores na região”, explica Luiz Lessa.

O presidente ainda destaca as ações de fomento à infraestrutura, seja de saneamento, aeroportos, rodovias, ferrovias e transição energética. “E por isso nós atuamos fortemente  no financiamento desses grandes projetos porque eles trazem um benefício social para toda a região”, complementa.

Para saber mais sobre a atuação do Banco da Amazônia, clique aqui

 

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