Saiba tudo sobre renda fixa e como começar a investir
Os produtos de renda fixa são acessíveis e garantem ganhos reais e segurança para os investidores
O mercado financeiro oferece as melhores alternativas para proteger e valorizar seu patrimônio. As aplicações em renda fixa são o primeiro passo para adentrar nesse universo com segurança e liquidez garantidas. Um especialista da AçãoBrasil Investimentos esclarece os principais pontos sobre essa forma de investimento.
A renda fixa é uma classe de investimentos em que se adquire títulos de um emissor, que pode ser um banco, uma empresa ou até mesmo o governo. Os recursos são aplicados nesse papel por um prazo determinado e a remuneração é definida total ou parcialmente no momento da aquisição. Com isso, o investidor usufrui de produtos com vantagens como a diversificação do portfólio, previsibilidade de rendimento e a possibilidade de isenção de imposto de renda.
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Por conta dessas características, a renda fixa se torna uma alternativa atraente para quem quer ir além da poupança. O assessor da AçãoBrasil Investimentos, Leonardo Cardoso, afirma que as aplicações em poupança permitem a guarda de dinheiro e o rendimento com taxas inferiores a muitos produtos do mercado, por isso a renda fixa é mais vantajosa.
“Nos patamares atuais que a gente tem, com a Selic a 11,75% ao ano, a poupança rende a TR [Taxa Referencial] + 0,5% ao mês. Isso vai dar de 0,54% a 0,56% todos os meses. Só que se a gente fizer um comparativo, com a taxa básica de juros de hoje, você consegue aplicações com a mesma liquidez diária da poupança que vão rentabilizar um capital a 0,93% ou 0,92% todos os meses, com a mesma segurança e com a mesma liquidez”, explica.
Entre os tipos de investimento em renda fixa estão: Certificado de Depósito Bancário (CDB), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), Tesouro Direto, Títulos Públicos e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA). Os CDBs, por exemplo, são títulos emitidos por bancos e outras instituições financeiras, que devolvem ao investidor a quantia aplicada mais o juro acordado na aquisição. Muitas vezes o rendimento pode ser até o dobro da poupança.
“Você deve sempre buscar as opções que rendam acima do CDI, que nada mais é do que a aplicabilidade da taxa Selic no mercado. Então, opções com 105%, 110% ou 120% do CDI são opções bastante interessantes”, sugere Leonardo Cardoso, que destaca ainda outras alternativas que se adequam a diferentes perfis e objetivos de investidor.
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Uma delas é o Tesouro Direto, em que o investimento é feito ao governo federal, tornando esse um dos produtos mais seguros do mercado. No contexto econômico atual, outra boa oportunidade é aproveitar a alta geral dos produtos e serviços para adquirir títulos vinculados ao índice de inflação – IPCA.
“O Tesouro IPCA são fundos de investimento atrelados à inflação que vão dar uma rentabilidade maior, com segurança e previsibilidade de ganhos também. Isso é importante porque ajuda o investidor a se proteger de altas muito fortes da inflação”, diz o assessor de investimentos, ressaltando que esses papeis são atrativos para quem deseja constituir uma reserva de emergência, visa ganhos maiores ou está planejando a aposentadoria.
“Hoje, o investimento em renda fixa é bastante acessível para todos os investidores. Com pouco mais de R$ 40 você já consegue ter acesso a produtos como o Tesouro Direto. Já caiu por terra essa máxima de que é preciso ter muito dinheiro para começar a investir”, reforça Leonardo Cardoso.
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