Conheça estratégia para uma aplicação de R$ 1 milhão render mais
A diversificação na hora de investir é a chave para conseguir rendimentos de cerca de 16% ao ano
Um grande volume de recursos proporciona inúmeras oportunidades de investimento. Para elaborar uma boa estratégia de aplicação e aproveitar os melhores rendimentos do mercado, é fundamental contar com uma gestão profissional. Esse é um diferencial para que uma aplicação de R$ 1 milhão seja valorizada.
O sócio-diretor da Ação Brasil, Márcio Baena, explica que quem tem R$ 1 milhão ou mais aplicados recebe o selo de investidor qualificado, de acordo com instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Uma das vantagens desse título é a possibilidade de investir em produtos financeiros com maiores taxas de rentabilidade.
“O investidor qualificado ganha acesso a produtos financeiros diferenciados, como é o caso de CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio), CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), debêntures, FIPs-IE (Fundo de Participações de Infra-Estrutura) e Fundos Offshore (internacionais). Geralmente, esses investimentos são para o médio e longo prazos e alguns deles isentos de imposto de renda, logo podem entregar resultados superiores aos normais de curto prazo”, afirma.
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Diante da variedade de produtos disponíveis, alguns aspectos devem ser avaliados. Para Márcio Baena, o tempo que o investidor está disposto a deixar todo ou parte do recurso aplicado é crucial nessa análise. O ideal é manter cotas aplicadas em tempos diferentes, sempre deixando uma reserva de emergência, sem comprometer o retorno da carteira ou perdas para a inflação.
Uma estratégia comumente adotada é focada no perfil de investidor moderado, em que um quarto do total pode ser aplicado no curto prazo, como fundos de renda fixa ou CDBs. Outro quarto deve ir para aplicações de longo prazo, como fundos de previdências, seguros de vida resgatável, debêntures e Tesouro IPCA. Já a outra metade deveria ser dividida entre ações nos mercados nacional e internacional e fundos imobiliários.
“Esse quadrante de Curto Prazo/Longo Prazo/Empresas no Brasil e no Mundo/Imóveis é uma combinação que nos últimos 12 meses deu mais de 16% de retorno em média. Por isso, a diversificação e a dose do médio influenciam. Se a pessoa só aplica no Brasil, ela foi prejudicada, pois o Ibovespa caiu 12% em 2021. Se balanceou no exterior, melhorou bastante o resultado”, avalia o sócio-diretor da Ação Brasil.
Para perfis mais conservadores, Baena considera que nos próximos 12 meses a meta é ganhar no mínimo CDI+2%. Ou seja, se a renda fixa brasileira fechar em 10%, é possível ganhar até 12% com boas aplicações.
Márcio Baena sinaliza que essa é a grande vantagem que a assessoria de investimentos traz para o patrimônio de um investidor. As estratégias e a tomada de decisões são alinhadas às expectativas das pessoas, que quando contam com o conhecimento técnico do mercado podem aproveitar os benefícios da diversificação de aplicações.
“Na Ação Brasil, escritório da XP em Belém, os operadores revisam as carteiras mensalmente. Portanto, o assessor ou operador da Corretora de Valores é o braço direito do investidor, pois ele trabalha para tirar as dúvidas, executar ordens e revisão para fazer a carteira do cliente crescer exponencialmente”, frisa.
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