Vasco aposta em alta competitividade pelo sucesso
Thiago Galhardo é remanescente, mas Cláudio Winck chegou este ano ao Vasco
Já em Atibaia para o aprofundamento das questões técnicas e táticas, o Vasco dá continuidade à pré-temporada. E para ir além do "quase sucesso", como no Campeonato Carioca, e do quase rebaixamento no Campeonato Brasileiro, jogadores, comissão técnica e diretoria fala a mesma língua: é preciso ter competitividade elevada.
Desta forma, chegaram jogadores em busca de nova chance no clube, como Fellipe Bastos; outros de quem se espera protagonismo na criação, caso de Bruno César; e uma maioria que pode ter, agora no Cruz-Maltino, o grande salto na carreira.
- Os jogadores que chegaram, nós procuramos pontuar ao máximo possível no perfil que se encaixa em nosso estilo de jogo, naquilo que temos de ideia de um time que quer ser campeão. Jogadores que estão chegando com fome, querem realmente fazer uma grande temporada para o Vasco - avaliou Alberto Valentim ao site oficial do clube.
Os laterais Cáceres, Cláudio Winck e Danilo Barcelos, por exemplo, já mostraram potencial em outros clubes, mas chegaram por empréstimo na expectativa (deles e dos clubes envolvidos) de atuarem em alto nível de maneira constante. Porém, quem passou pelos perrengues do ano passado também promove a disputa por posição.
- Não só no começo, mas em todo ano não dá para pensar que está certo no time. No futebol, a cada dia, a cada treinamento, a cada partida os jogadores têm que mostrar algo. Se alguém acha que tem cadeira cativa, vai perder posição. Tem que trabalhar bastante, a cada dia matar um leão para buscar espaço - entende o zagueiro Leandro Castan.
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