Titular absoluto no Remo, meia cita técnicos, evolução do time e revela que teve problemas físicos

Meia Pavavi falou da mudança de seu futebol após a chegada do preparador físico argentino, Gonzalo Llanos, que foi fundamental para a sua 'virada de chave'

Fábio Will
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Em quase nove meses de Remo, o meia Pavani viveu altos e baixos em Belém. O jogador que chegou no Baenão para ser o “cérebro” da equipe, não conseguiu performar como queria no início da temporada e recebeu críticas, porém, o tempo passou, o Remo foi mudando, se encontrando na Série C e hoje o meio-campista é peça fundamental no time comandado pelo técnico Rodrigo Santana. Pavani comentou sobre esse período de dificuldades, trocas de treinadores e revelou que seu problema era físico.

O meia elogiou os treinadores que passaram pelo Remo, do comprometimento deles com o clube e da forma como foi tratado por eles. O jogador falou das dificuldades, das eliminações do clube na temporada, porém, as críticas foram fundamentais para a sua mudança de postura e de como seria “virar a chave” durante o processo.  

“Não foi questão de treinadores [trocas], todos eles me abraçaram aqui, de verdade. O Ricardo Catalá que me trouxe, o Morinigo me abraçou, nunca tinha sido capitão e ele [Morínigo] me deu a faixa de capitão. O Rodrigo Santana chego, falou comigo. A questão mesmo foi de não estar bem fisicamente, cheguei demorei demais a me adaptar, talvez por ter jogado as últimas temporadas no Sul, não sei o que foi, mas recebi muitas críticas e elas serviram para me ajudar, não levei para o coração, acho que se tivesse feito isso teria ficado pior, mas serviu para me ajudar, coloquei na cabeça que precisava melhorar e melhorei”, disse em entrevista ao Canal Chaves Remista, no Youtube.

Argentino

Mas Pavani não titubeou ao falar do seu baixo rendimento. O meia citou a falta de adaptação ao clima, mas principalmente a mudança da parte sua preparação física e citou a importância do preparador argentino Gonzalo Llanos, que recuperou o jogador em um momento delicado da temporada.

“O preparador físico, o argentino Gonzalo Llanos, meu ajudou muito. Até ‘discuto’ com ele, ‘brigo’, mas isso é para o meu bem, ele me ajudou bastante e eu só tenho a agradecer esse cara. Foi questão de parte física [para o rendimento baixo no início da temporada] e hoje graças a Deus, se o Rodrigo [técnico do Remo] me deixar os 100 minutos em campo eu consigo fiar, consigo correr. Às vezes peço para sair mais por um desconforto, não é mais a questão física. Pude dar a volta, ser o Pavani dos outros clubes e graças a deus foi na melhor hora”, falou.

Carreira

Aos 27 anos, Pavani teve passagens por vários clubes, principalmente de São Paulo e do Sul do país. Em 2022 esteve no Operário-PR e no ano passado defendeu a Chapecoense-SC. Pelo Leão Azul o atleta realizou 34 jogos e marcou duas veze, além de ser titular absoluto no time do técnico Rodrigo Santana.

Se liga

Com a classificação no quadrangular decisivo da Série C, o Remo terá seis finais pela frente para buscar o tão sonhado acesso. O primeiro jogo do Leão no quadrangular será no próximo sábado (31), às 17h30, contra o Botafogo-PB, no mangueirão, em Belém. A partida terá transmissão pelo Portal OLiberal.com e também pela Rádio Liberal +.

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