Ricardo Catalá mostra segurança com vitória e 'evolução' no sistema de jogo do Remo

O treinador azulino pareceu satisfeito com o resultado que manteve o time na liderança do grupo B do Parazão, com seis pontos

Luiz Guilherme Ramos
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Após a vitória sobre o Castanhal, o técnico Ricardo Catalá conversou com a imprensa para deixar suas impressões sobre os três pontos conquistados nesta quarta-feira. Aos jornalistas, o treinador se mostrou confiante com a evolução do grupo, especialmente com os atletas da base, que entraram em campo durante a segunda etapa e deram um gás na equipe, caso de Felipinho e Henrique.

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"Eu penso que eles têm oferecido um bom rendimento. Eles, obviamente, são garotos, e como garotos da base, dentro do processo de formação, vai precisar de mais carinho e paciência com os erros que vão acontecer. Às vezes pode nos custar muito, mas às vezes não. Eu, como mentor técnico, e os torcedores ,como fonte de inspiração, que abrace eles. Se em algum momento falharem, que não seja por omissão. Eu estou muito feliz com todos eles, com o nível de dedicação diária. Para mim, competência não tem idade".

Com relação ao jogo, Catalá fez uma leitura branda, levando em conta a postura da equipe e o quanto o adversário agrediu seus comandados. "Fizemos um jogo muito seguro, equilibrado. O Marcelo fez uma intervenção mais incisiva. Tivemos duas oportunidades muito boas além do gol, um bom volume, mas não tantas finalizações. Isso é normal, tendo que ajustar a sua equipe defensivamente, que acontece antes do processo ofensivo. Este está muito conectado aos jogadores se conhecerem mais", reforça.

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Apesar disso, ele não deixou de lembrar que ainda não está satisfeito com o entrosamento, garantindo, no entanto, que o momento serve para fazer esses ajustes táticos e afinar o jogo. "Tivemos várias situações de jogador projetar um passe no espaço e o companheiro não entender.Isso é normal na temporada, sobretudo diante de um adversário muito bem organizado, que sabe jogar sem bola". "A minha visão é que, para a temporada, estamos até acima da média, pois não sofremos em nenhum momento, e ainda tivemos oportunidade de fazer mais gols".

Por fim, o treinador falou sobre a possível mudança de data da próxima partida azulina, contra o Tapajós, marcada originalmente para este domingo (28), na Arena Verde. Com a indefinição sobre a troca, ele admite reorganizar o trabalho visando o clássico Re x Pa no próximo dia 4 de fevereiro. 

"Havendo uma conformação oficial de mudança da partida, nós daremos um período de descanso de um a dois dias e retornamos aos trabalhos ou na sexta a tarde ou sábado de manhã, e vai até o clássico. Não é o cenário ideal. Tínhamos projetado descansar alguns jogadores no domingo, para equilibrar a carga, mas teremos que organizar a nossa rota. Não é um problema. Podemos chegar mais preparados no clássico", encerra. 

 

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