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Jejum de vitórias incomoda atacante do Remo

Clube do Remo e Caeté jogam nesta terça-feira, pelas quartas de finais do Parazão. Remo precisa da vitória para garantir vaga e afastar sequência incômoda de cinco empates

Luiz Guilherme Ramos

O empate contra o Caeté ainda reverbera pelos lados do Baenão. O empate em 1 a 1 não foi o esperado pelos jogadores e os mantém numa posição incômoda, de ter empatado nas últimas cinco partidas. Desde a quinta rodada do Parazão, contra a Tuna Luso, o time do técnico Paulo Bonamigo não sabe o que é vencer. Nesta terça-feira, as duas equipes voltam a se enfrentar, pela partida de volta das quartas de finais. 

Autor do gol que salvou os azulinos, o atacante Bruno Alves credita o fato à imprevisibilidade dos jogos. Na visão dele, o time tem se empenhado para fazer os gols, mas na hora da finalização o inesperado acontece. “A gente está chegando no gol, só não está fazendo. Na hora de finalizar que estamos errando, o goleiro deles vai bem, mas tenho certeza que a partir de amanhã as coisas vão começar a acontecer e os gols vão sair”.

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Bruno Alves marcou o seu terceiro gol diante do Caeté e se tornou, ao lado de Brenner, o artilheiro do time na temporada. A nova oportunidade contra o Guerreiro Caeteuara, diante da torcida, poderá redimir o time, que até o momento, assinalou 10 gols em nove partidas. “Vai ser muito bom ter nosso torcedor nos apoiando. É importante para entrar no clima do jogo de amanhã”, espera. 

Uma das principais armas para este jogo é o entrosamento do time, que segundo ele, vem trabalhando bastante o setor de finalização, bem como as articulações táticas que podem dar ao Leão uma vaga na semifinal do Parazão. “O grupo se conhece bastante, a gente já conhece as características de cada jogador. O entrosamento tá muito bom. Só falta mesmo a gente ganhar bem, convencer e coroar o trabalho feito durante a competição. Remo e Caeté jogam nesta terça-feira, a partir das 20 horas, no Baenão e o vencedor avança para a semifinal do Parazão. 

Remo