Candidato à vaga de titular no gol do Remo, Marcelo Rangel elogia clube: 'Estrutura sensacional'
O arqueiro de 35 anos esteve recentemente na Série A do Brasileirão, pelo Goiás, mas com o rebaixamento do clube, viu no Leão Azul uma oportunidade para destacar-se em outro clube de massa
Em 2024, o Clube do Remo terá uma briga boa pela titularidade do gol. Com a chegada de Marcelo Rangel, o cargo que foi de Vinícius nos últimos seis anos pode, finalmente, trocar de personagem. Com a chegada do arqueiro ex-Série A, o técnico Ricardo Catalá terá uma "boa" dor de cabeça para definir quem será o arqueiro número 1 para a disputa das competições deste ano.
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Marcelo Rangel estava no Goiás, mas com o rebaixamento do clube à Série B, as chances de permanecer na elite naturalmente reduziram, o que significa a abertura de novos mercados, mesmo aos 35 anos, considerada uma idade "madura" para goleiros, que geralmente seguem até por volta dos 40 anos. Sobre o novo desafio, o goleiro considera natural mudanças desta natureza.
“Sempre que terminamos um ciclo temos a expectativa de uma forma melhor e, graças a Deus, estou tendo essa oportunidade no Remo, clube que acreditou no meu trabalho. E agora cabe a mim chegar e ajudar o time em busca de seus objetivos e tenho certeza que teremos um ano cheio de coisas junto à nossa torcida”, avalia.
Segundo ele, a escolha pelo clube se deu graças ao peso da camisa, que o próprio goleiro enfrentou na última passagem do Leão Azul pela Série B. “Em 2021 joguei contra o Remo na Série B, tive a oportunidade de atuar aqui no Baenão lotado. Tive como observar um pouco da força da torcida azulina, que é uma torcida impactante e espetacular, que será peça importante dentro do nosso objetivo”.
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Além de Rangel, seguem na disputa pela titularidade o próprio Vinícius, que tem contrato até o final do Parazão, Alexandre, goleiro promovido da base, e Léo Lang, que disputou a Série B pela Tombense. Aliás, a relação de Rangel com Vinícius é bastante produtiva, segundo ele, e vai muito além de uma concorrência. "A história do Vinícius é muito bonita dentro do Remo. Temos que respeitar tudo que ele fez por essa camisa, um cara profissional, trabalhador e que me recebeu muito bem".
Disputas à parte, ele considera ser este um momento promissor na carreira, contando com um grupo que mescla jogadores experientes e promessas, bem como com a estrutura apresentada para os atletas.
"O Remo tem uma estrutura sensacional. Fiquei impressionado com a organização do clube em cada departamento, tudo separado, departamento de nutrição, fisiologia, o NASP (Núcleo Azulino de Saúde e Performance)... O Remo hoje não fica devendo para ninguém, é uma estrutura de Série A que eu encontrei aqui, assim como tive muitos anos na Série A com o Goiás. Se fosse avaliar com base na estrutura, certamente o Remo estaria na Série A do Brasileiro. Mas, é um passo de cada vez. Esse ano vamos em busca de um objetivo, que é o acesso à Série B. Mas, em termos de estrutura, o Remo está à frente de clubes inclusive da Série A", encerra.
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