Bola aérea é responsável por 60% dos gols sofridos pelo Remo em 2023, aponta levantamento
Segundo jornalista Carlos Ferreira, 20 dos 31 tentos tomados pelo Leão no ano saíram da mesma forma. Problema deverá ser solucionado pelo técnico Ricardo Catalá.
O Remo conseguiu interromper uma sequência de derrotas fora de casa no último sábado (3), quando empatou em 1 a 1 com o Brusque pela Série C. No entanto, uma coisa chamou a atenção do torcedor azulino: a fragilidade da defesa em lances de bola aérea. Em toda a temporada, o Leão já tomou 20 gols em lances dessa natureza.
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Esses números foram obtidos em um levantamento feito pelo jornalista Carlos Ferreira. De acordo com ele, 64,5% de todos os 31 gols tomados pelo Remo em 2023 foram originados em jogadas de bola aérea.
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O último gol tomado em jogada de bola área ocorreu no sábado passado (3), diante do Brusque. Na ocasião, o Remo vencia o jogo até a reta final de partida, quando levou um empate e deixou de ganhar mais dois pontos fora de casa.
Problema para Catalá
O técnico Ricardo Catalá chegou no Remo há algumas semanas e parece que ainda não sabe como resolver o problema. Ou, pelo menos, não teve tempo de trabalhar uma estratégia. Desde que assumiu o Leão, o técnico ainda não teve uma semana de intervalo para poder treinar a equipe.
Catalá só terá esse tempo para treinos a partir do dia 11 de junho, quando o Leão enfrenta a Aparecidense-GO, fora de casa. Antes disso, a equipe azulina tem intervalos de cinco e três dias entre cada partida.
O próximo compromisso azulino, inclusive, será daqui a três dias. Na quinta-feira (8), o Leão encara o América-RN, pela sétima rodada da Série C, no Baenão. A partida terá cobertura Lance a Lance pelo Oliberal.com e transmissão ao vivo na Rádio Liberal.
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