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Atacante fala de retorno ao Brasil e desafio no Remo. 'Me sinto realizado, é um clube gigante'

Vanílson falou em entrevista ao OLiberal.com sobre retorno do futebol árabe e alegria em ser bem recebido pelos companheiros do elenco azulino

Luiz Guilherme Ramos
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Depois de cinco jogos com a camisa do Clube do Remo, o atacante Vanílson chegou ao tão esperado momento do gol, na vitória por 3 a 1 sobre o Mirassol, pela sexta rodada da Série C. Autor do terceiro gol do time azulino, o jogador comemorou bastante o que para ele vem a ser o verdadeiro início de sua trajetória azul marinho.

A vinda do atleta para Belém se deu através de vários dias de tratativas entre o clube paraense e o Arar, da Arábia Saudita. Por conta dos atrasos na documentação, o atleta chegou em Belém no último dia 12 de abril e desde então vem trabalhando com o restante do elenco. Uma mudança drástica de ares que trouxe ao atleta muito mais do que o retorno ao Brasil. 

“Me sinto realizado em estar aqui no Remo. É um clube gigante, torcida, camisa pesada. Isso que eu procurava para a minha carreira. Time grande e estou muito feliz em estar aqui e vou aproveitar cada instante”, garante o atacante, que diz ter sido muito bem recebido pelos novos companheiros.

“Minha relação com o grupo é muito boa. Temos um grupo muito bom, de jogadores bem receptivos e assim eu fui recebido aqui. Não só eu, mas todos os novatos também aconteceu assim. São pessoas que não têm vaidade. Todos estão unidos por um objetivo”.

Vanílson não havia trabalhado com ninguém do grupo azulino, nem mesmo com o técnico Paulo Bonamigo, o qual não poupa elogios sobre o trabalho desenvolvido no Leão Azul. “Não conhecia ninguém daqui, mas me sinto em casa. Também não trabalhei com o Paulo Bonamigo e estou muito feliz, pois é um treinador multicampeão, com bons trabalhos dentro e fora do Brasil”, destaca. 

Vanílson tem 31 anos, é natural de Goiânia e tem passagem por diversos clubes do futebol brasileiro, além do curto período no Oriente Médio, onde diz ter sido bastante feliz, apesar dos contrastes que distanciam os dois países. “Tenho uma avaliação positiva. Uma cultura diferente, um futebol diferente, muito além de tudo o que eu tinha vivido. Joguei 16 partidas e fiz 15 gols. Tive dificuldade na língua, a cultura também é difícil, mas creio que a experiência tenha sido muito boa”, assegura, deixando claro que o mesmo vale para a atual escuderia do atleta, de tom azul marinho. 

“Minha expectativa é muito boa. Venho trabalhando, entrando bem nos jogos, mas ainda não tinha achado uma bola de gol. Fui feliz, marquei o meu gol e vou continuar nesse ritmo. É um campeonato longo e quero estar bem para que o time possa alcançar o acesso”, encerra. 

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