Após gols no Re-Pa, Muriqui perde pênalti contra o Paysandu e vai do céu ao inferno
Artilheiro foi um dos destaques do Leão nas semifinais da Copa Verde, mas saiu com o sentimento amargo
A cavadinha de Muriqui aos 30 do primeiro tempo, que abriu o placar no Re-Pa das semifinais da Copa Verde, parecia ter selado a classificação do Remo, para enfrentar o Goiás, na decisão. Parecia. Quis o destino que o Paysandu virasse o placar no tempo normal e levasse a classificação.
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Por ironia, o mesmo Muriqui, que fez os dois gols do Leão nas semis contra o maior rival e teve alguns lances para ampliar a vantagem azulina, seria o primeiro a despediçar uma cobrança nas decisões por pênaltis. Depois, o centroavante pôde apenas ver Rogério também perder, e o Bicola avançar à final.
O atacante ainda teve, com bola rolando, mais chances de ampliar a vantagem, porém sem sucesso. Primeiro, numa bela jogada de Raí, que cruzou, e Muriqui cabeceou no travessão. Depois, já nos últimos minutos, em um lance cara a cara com o goleiro Thiago Coelho, que foi santo e fez milagre.
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Poucos minutos depois, o Re-Pa colocou novamente Thiago e Muriqui frente a frente, desta vez nas cobranças pênaltis. Mas aí, quem parou o atacante foi a trave. Cenário cruel para o jogador que era o candidato a herói azulino em ambas as partidas no clássico, e terminou indo do céu ao inferno em questão de pouco mais de uma hora.
Agora, o Remo de Muriqui busca se recuperar. Apesar da eliminação a equipe tem uma terceira fase da Copa do Brasil, contra o Corinthians, para disputar e mais um Re-Pa. No próximo dia 9 de abril, um domingo, pela última rodada da primeira fase do Parazão, a dupla de rivais reinaugura oficialmente o Mangueirão.
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