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Técnico do Paysandu cita mudanças no time e assume responsabilidade pela derrota contra o Vila Nova

Luizinho Lopes afirmou que as mudanças na equipe eram para “oxigenar” o time, pela “maratona” de jogos que o clube bicolor passa

Fábio Will

O técnico Luizinho Lopes, do Paysandu, avaliou a partida em que o Papão saiu mais uma vez derrotado na Série B do campeonato Brasileiro. O comandante bicolor explicou que as mexidas na equipe que entrou em campo foi para “oxigenar” o grupo nessa maratona de jogos e disse que o fato do time não ter tido a reação esperada é de sua total responsabilidade.

“Nós tivemos pouco tempo de um jogo para o outro e essa foi a primeira vez em que fizemos várias mudanças desde a nossa chegada. Nós sentimos um pouco no início da partida, nossa equipe não estava tão organizada como gostaríamos, principalmente sem a bola. Com as mudanças gerou um pouco de confusão no início de jogo. Com a bola rolando fomos nos organizando, mas tivemos dificuldade até os 15 minutos”, disse.

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Luizinho Lopes lamentou os gols perdidos pelo Paysandu e citou os lances perdidos. Para o comandante, as trocas na volta do intervalo foram boas, o time reagiu, teve oportunidades, mas não soube traduzir em gols as chances criadas.

“O adversário teve a felicidade de fazer um gol cedo, tivemos oportunidades por três vezes de afastar a bola de próximo do nosso gol. O Vila é um time que se defende bem e com uma bola parada muito forte e o jogo deles encaixou. No segundo tempo, com as trocas, tivemos um volume maior, conseguimos nos posicionarmos melhor, mas não conseguimos empatar. Tivemos bola na trave, uma infiltração com o Benitez que ele poderia ter tido uma tomada de decisão melhor, além e um lance que sobrou para o próprio Benitez”, falou.

O comandante bicolor chamou a responsa e disse que a derrota para o Vila, se deu as mudanças feitas no time, que buscava oxigenar a equipe pela “maratona” de jogos que o Paysandu vem fazendo com disputas da Copa Verde, Campeonato Paraense, Série B, além da Copa do Brasil, que vai ocorrer ainda este mês.

“A quantidade de mudanças gerou um pouco de dificuldade da equipe na partida e isso é responsabilidade minha, do processo que vivemos, com um jogo em cima do outro. Jogamos (quarta0, saímos muito tarde do estádio, no outro dia viajamos, só tivemos e só tivemos um dia (ontem). Enquanto a gente recuperava um grupo, trabalhamos um pouco com outros jogadores e já entramos em campo. A ideia era oxigenar a equipe que isso desse um pouco mais de intensidade na partida, mas essa é a dificuldade árdua dos jogos”, finalizou.

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