Saiba o que é preciso para o Paysandu alcançar 'número mágico' e se livrar do risco de rebaixamento
Papão venceu na última rodada e respirou na tabela da Série B, porém, clube faz contas para se afastar de vez do temido Z-4
O Paysandu vê mais perto a permanência na Série B do Brasileirão. Após vencer o Ituanos-SP na rodada passada, o Papão precisa de apenas 12 pontos para alcançar o "número mágico" de 45 pontos, que garante equipes na Segundona do ano que vem.
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Faltando nove jogos para o fim do Campeonato Brasileiro da Série C, o Paysandu precisa de uma conta simples para se livrar do rebaixamento. Para chegar à meta de 45 pontos, o Bicola precisa, numa conta simples, vencer quatro das nove partidas restantes na competição deste ano.
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O clube paraense terá nesse período quatro jogos em Belém e cinco partidas longe de seu torcedor. Vencendo as quatro partidas em casa, o Paysandu exorciza de vez os riscos de rebaixamento à Série C do Campeonato Brasileiro. Um descenso à Terceirona pode custar muito caro aos cofres bicolores e impactar as finanças para 2025, já que o Papão poderia deixar de arrecadar cerca de R$8 milhões entre cotas e TV e renda das partidas.
A equipe bicolor terá pela frente na próxima rodada o CRB-AL, no Estádio Rei Pelé, em Maceió (AL), na sexta-feira (4), pela 30ª rodada da Série B. A partida é um confronto direto na luta pela permanência na Série B, já que o Paysandu está na 14ª posição com 33 pontos e o CRB é o primeiro clube na zona de rebaixamento com 30.
De a acordo com o site de estatística “Chance de Gol”, o Paysandu, com a vitória diante do Ituano na última rodada, diminuiu as chances de rebaixamento. Agora o Papão possui 17.6% de probabilidade de queda para a Série C.
O confronto entre CRB x Paysandu marca também o reencontro entre o clube paraense e o técnico Hélio dos Anjos, que estava comandando o Papão e foi demitido no dia 6 de setembro, após a derrota para o Amazonas-AM, por 1 a 0, na Curuzu, deixando o clube com uma marca negativa de nove partidas sem vitórias na Série B. Hélio não passou muito tempo desempregado e foi contratado pelo CRB. O reencontro é em um clima nada agradável, já que o Paysandu ainda não pagou os direitos trabalhistas de Hélio dos Anjos, que, segundo a advogada do treinador, gira em torno de R$1 milhão.
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