Presidente do Paysandu critica cânticos homofóbicos nas partidas de futebol; entenda
Maurício Ettinger usou as redes sociais para criticar atitude de torcedores. Em Minas Gerais, o Cruzeiro precisou fazer um acordo com a Procuradoria para não perder pontos após denúncia de natureza preconceituosa
A prática de cânticos homofóbicos nas partidas de futebol do Campeonato Brasileiro têm sido combatidas com veemência pelas autoridades. Esta semana, o Cruzeiro precisou costurar um acordo com a justiça desportiva para não ser punido graças a ação de um pequeno grupo de torcedores que insistia na prática, durante partida contra o Grêmio no último dia 8 de maio. Disposto a combater a prática, a direção do Paysandu tem se manifestado com frequência para coibir atos de preconceito nas arquibancadas da Curuzu.
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Nesta terça-feira, o presidente do Paysandu, Maurício Ettinger, usou as redes sociais para reforçar o estrago que pode ser causado na campanha dos times, quando mentalidades contrárias ao esporte e ao respeito ousam interferir nas prejudicar as práticas esportivas. Pelo Twitter, Ettinger compartilhou a notícia sobre o acordo do Cruzeiro e reforçou a necessidade de se eliminar tais práticas.
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"Homofobia é crime, Além disso, tenho certeza que o torcedor bicolor não quer que o Paysandu passe por uma situação como essa. NÃO CANTE MÚSICAS HOMOFÓBICAS!!!", escreveu o mandatário bicolor, seguido de outro aviso, que pede aos torcedores que não arremessem objetos no gramado.
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Nas próprias redes sociais, o clube têm realizado campanhas de combate ao preconceito nos estádios. No último dia 17 de maio é celebrado o Dia Internacional de Combate à LGBTIfobia e o Paysandu usou o Twitter para contribuir com a causa.
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