Paysandu: prestação de contas de ex-presidente é aprovada em reunião do Conselho Deliberativo

Ricardo Gluck Paul teve contas de 2020 aprovadas e reagiu ao "ataque da oposição instalada no clube"

Luiz Guilherme Ramos
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O ex-presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, teve as contas relativas ao ano de 2020 aprovadas em votação ocorrida na noite desta quarta-feira, na sede social do clube. Anteriormente, a prestação referente à 2019 também recebeu sinal positivo. Apesar disso, o atual presidente da Assembleia Geral, licenciado para concorrer ao cargo de presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), disse em conversa com O Liberal, que o Papão tem sofrido com a oposição política instalada no clube.

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Gluck Paul comandou o Paysandu no biênio 2019/20, e foi sucedido, após o mandato interino de Ieda Almeida, pelo atual, Maurício Ettinger. “Na verdade, existe um movimento patrocinado pela oposição do Paysandu, que vem perseguindo o clube há anos, inclusive em muitos momentos mobilizando boicotes, incitando sócios a não pagarem suas mensalidades e compra de produtos. É um comportamento lamentável”, critica.

“Existiu um interesse para politizar a aprovação das contas, inclusive votaram em bloco para reprovar, mas a ampla maioria aprovou”. Gluck Paul não citou nomes, mas diz que internamente, o clube tem sofrido com desunião de alguns setores que já passaram pelo comando bicolor. “O Paysandu está passando um momento complicado com a oposição, que não ajuda em nada. O Paysandu fez 108 anos semana passada, e enquanto comemorava no salão nobre, esse grupo fez uma festa paralela, como se fossem dois clubes. É uma forma agressiva contra a instituição”.

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Ricardo assumiu o clube um ano antes da pandemia e recém-rebaixado para a Série C. Apesar disso, conquistou o título paraense de 2020 e garante que jamais atuou para prejudicar a instituição bicolor. “Em 2020 tivemos o momento mais duro do Paysandu, sem receita e em plena pandemia. Nesse momento ninguém da oposição se apresentou para ajudar. De maio até o final da gestão eles jogaram pedra. Não fizemos nada de errado. Deixei uma vida e patrimônio pessoal, como seria reprovado? Aconteceu o que tinha que acontecer”, encerra.

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