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Matheus Nogueira fala em união no Paysandu e cita Esli Garcia. 'Nunca existiu essa briga'

O goleiro, que está de volta ao gol bicolor, disse que o grupo está unido e consciente da missão nos próximos nove jogos, onde o objetivo central agora é manter o time na Série B

Luiz Guillherme Ramos

Após 19 rodadas, o goleiro Matheus Nogueira reassumiu a condição de goleiro titular do Paysandu. Desde o retorno, o time conseguiu uma derrota e uma vitória, esta última contra o Ituano, pela 29ª rodada, que o afastou da zona de rebaixamento da Série B. Nesta sexta-feira, às 20 horas, o time faz um confronto direto contra o CRB, nada menos que o primeiro time do Z4, com 30 pontos, três a menos que o Papão da Amazônia.

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O grande objetivo da equipe, segundo ele, em entrevista coletiva, é somar os 45 pontos necessários para garantir a permanência na divisão. "Eu acho que é um passo muito importante para essa pontuação que precisamos. Isso dá confiança no trabalho que fazemos e confiança para a gente executar tudo aquilo que o professor pede nos treinos, até atingir esses 45 pontos que nos garante na Série B", entende, agradecendo ainda a chance de voltar ao gol, antes ocupado por Diogo Silva.

"Oportunidade não bate à porta. No nosso meio do futebol essa frase tem um peso muito grande. Acho que precisamos estar sempre preparados". Nogueira aproveitou o momento para falar sobre o desentendimento com o atacante Esli Garcia, após o jogo contra o Sport, no qual o time saiu derrotado na Curuzu por 1 a 0. Os dois discutiram ainda no gramado de jogo. 

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"Como eu falei, entre eu e o Esli nunca teve essa briga, como repercutiu tanto em cobrar um companheiro de equipe. Acabou pegando de uma maneira negativa da forma como foi mostrada. A união sempre existiu entre eu e ele e os jogadores. Depois dessa derrota nos fechamos mais ainda, entendemos que precisamos remar para o mesmo lado. Todo mundo entendeu, comprou a ideia, até pela situação que não é aquela que gostaríamos", explica.

O foco do arqueiro, segundo o próprio, é o próximo adversário, que além de ser um concorrente direto, é treinado por Hélio dos Anjos, demitido há pouco do clube. "A gente sabe que o comandante que está lá passou aqui, conhecemos bem. Ele prepara o ambiente como se fosse uma decisão e vai ser. É um time muito agressivo, que pressiona, briga. Esperamos um jogo muito difícil, mais do que o que foi aqui. É um confronto direto, são finais que precisamos jogar com força. Vai ser um jogo difícil, mas temos a consciência de que é preciso dar melhor, levar em conta que o Márcio pede e buscar pelo menos um ponto. Assisti o jogo deles contra o Botafogo e contra o América", completa.

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