Importante no acesso do Paysandu, executivo Ari Barros inicia conversa para ficar em 2024
Executivo de futebol do Paysandu, Ari Barros, foi chamado pela diretoria para conversar sobre uma possível renovação de contrato para a temporada 2024, após acesso à Série B do Brasileiro
Após conquistar o acesso à Série B do Campeonato Brasileiro com o Paysandu, o executivo de futebol Ari Barros planeja permanência no clube bicolor. O profissional afirmou em entrevista ao Programa “Último lance”, do grupo Liberal, que o desejo é ficar e já foi chamado pela direção do clube para iniciar as conversas de uma possível permanência na Curuzu.
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O paraibano de 45 anos conhece muito bem o Paysandu. Antes de ser executivo do clube, Ari Barros foi zagueiro do Papão e sabe muito bem da cobrança e da pressão que faz parte do ambiente alviceleste. Ari falou das situações que precisam ser analisadas pelo clube e por ele, para aí sim, buscar um planeamento ideal para o Paysandu na temporada 2024 e buscar atletas que possam somar com o projeto bicolor.
“Meu contrato acaba daqui a pouco. Quer renovar com o Ari, tem que chamar para conversar. O Roger me chamou hoje para iniciarmos. O que passei para eles, estão cumprindo. Tem que ver a situação do executivo de futebol, se quer continuar com o Ari, tem que renovar. Quero ouvir o que a diretoria tem de planejamento, orçamento, tenho que estudar a proposta e aquilo que é melhor para mim. Próximo passo é renovar com a comissão técnica e aí planejar o elenco”, disse.
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Chegada ao Paysandu
Ari Barros estava no Náutico, clube que tirou o acesso do Paysandu na temporada 2019 e foi importante na reformulação do elenco do Paysandu neste ano. O Papão contratou 47 jogadores na temporada e muitos deles foram dispensados, até chegar ao grupo final que terminou a Série C. Para Ari Barros, foi uma tarefa árdua, mas que conseguiu enxugar a folha bicolor e deu um novo rumo ao time na competição.
“Me deram carta branca [ no Paysandu]. Não é fácil reformular dentro de competições. Tinha jogadores que não podíamos chamar porque tinha inscrição em outras competições. Tinha uma lista enorme para chamar e dispensar. É muito ruim chamar um pai de família para ir embora, mas era necessário. Foram 25 ou 26 atletas e dentro dessas conversas, jogamos limpo e explicando por que cada atleta não ia ficar. Economizamos quase R$ 1 milhão”, finalizou.
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