Ex-presidente do Paysandu revela que clube quase fechou com a Adidas; veja como seria a camisa
Alberto Maia foi entrevistado no programa Abre o Jogo sobre o tema
O ex-presidente do Paysandu, Alberto Maia, foi entrevistado no programa Abre o Jogo, onde fez várias revelações sobre os bastidores do clube, durante a gestão - entre 2015 e 2016. Entre elas, foi que o Paysandu chegou a negociar com a Adidas, fornecedora alemã, antes da criação da marca própria.
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Tudo isso, de acordo com Maia, veio em um período de descontentamento com a Puma, fornecedora do Bicola, na época: "Eu chamei a empresa na época, a Puma, que confeccionava nosso material esportivo. E aí disse, poxa, vocês utilizam o ponto da sede, do estádio. Está na hora de repensar esse percentual, que é muito pequeno - 10%. Vamos repensar no aluguel. A gente precisa profissionalizar o Paysandu e tem que começar por vocês que são parceiros. Mas disseram que havia um contrato e que devia ser respeitado. Eu me levantei da mesa e disse 'nos falaremos quando quiserem renovar o contrato. Ficou subentendido no mercado que não iríamos renovar com eles", começou Maia.
CONFIRA A ENTREVISTA COMPLETA
Após o Papão não chegar a um acordo com a Puma para renovação do contrato, a Adidas teria procurado o então mandatário do Paysandu. Porém, Maia ressaltou que o contrato oferecido era 'pior' que o acordo com a Puma:
"Diante disso, os meses foram se passando e a Adidas me procurou. E aí me deram essa camisa e disseram 'a camisa vai ser, vamos providenciar o escudo, se você aprovar'. Eu disse 'tudo bem, meu diretor jurídico é o Alexandre Pires, preciso que envie o teor do contrato para ele, para analisarmos'. Foi mandado o contrato e não ficamos satisfeitos com as cláusulas. Chegamos à conclusão que era pior que o que tínhamos", concluiu.
Com o descontentamento, o Paysandu decidiu criar a marca própria, a Lobo, que até hoje confecciona os produtos oficiais do Papão.
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