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Eleições no Paysandu: modernização, acesso e investimentos no futebol são prioridades do torcedor

Até às 21 horas desta terça (5), mais de mil eleitores estão aptos ao voto, torcendo por um futuro melhor nos próximos dois anos

Luiz Guillherme Ramos

O exercício da democracia bicolor chama ao dever todos aqueles que torcem pelo Paysandu e compartilham da rotina do clube. Entre sócios proprietários e remidos, exatos  1.571  eleitores são esperados até às 21 horas desta terça-feira, na sede social, quando encerra a escolha do novo presidente e vices-presidentes de Gestão e Operações, além da eleição de 25 conselheiros titulares e mais 25 suplentes para o Conselho Deliberativo, bem como cinco integrantes do Conselho Fiscal.

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Nas dependências do clube, a manifestação política compõe o cenário com bandeiras, camisas e faixas com referências aos candidatos, mas muitos sócios optam por não manifestar apoio publicamente e sim esperam confiantes que os próximos dois anos sejam de progresso e conquistas, independente de quem sairá vencedor nas urnas, onde concorrem Roger Aguilera, pela chapa "Raul Aguilera" e Felipe Fernandes, que representa a chapa "Payxão & Mudança".

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"Eu espero que seja melhor que esse ano. Acho que começamos bem, depois fomos para um lado que ninguém ficou feliz. Acho que nem a diretoria e nem a arquibancada. Estamos lutando para não cair. Espero que ano que vem tenhamos uma melhor organização desde o início, para que consigamos ficar entre os 10. Não digo acesso porque ainda falta muito, mas tem um lugar que merecemos que esteja entre os 10", completa. 

Outro ponto aguardado entre o eleitorado bicolor é o crescimento na estrutura do futebol, que fortaleça a montagem do time e a consequente ascensão nas principais competições disputadas na temporada. "Espero que o Paysandu invista cada vez mais no CT, continue crescendo, se estabeleça de vez na Série B, para que tenhamos cada vez mais respaldo no mercado, atraindo mais jogadores de qualidade, além de formar bons jogadores na base. Mais na frente poderemos disputar o acesso para a Série A, como muitos clubes que fizeram um bom trabalho nas bases e hoje estão entre os melhores do Brasil", acrescente Luís Augusto, que espera uma composição administrativa voltada unicamente aos interesses do clube. 

"É muito salutar esse processo. Gostei muito do ambiente, jota harmonia. As duas chapas convivem muito bem aqui nessa democracia. De fato é isso, quem tem que decidir o futuro do clube são os sócios. Os conselheiros também são muito importantes, porque compõem as comissões do conselho e trabalham pelo clube, dando suporte à diretoria executiva. Esse é o papel deles, além de fiscalizar e dar apoio à executiva", encerra. 

 

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