Paysandu não perde para o Remo há nove jogos e aumenta invencibilidade após empate; veja os números
Última derrota dos bicolores aconteceu no dia 26 de março de 2023
O primeiro Re-Pa do ano, realizado no último domingo (23), terminou empatado por 1 a 1. A partida, válida pela sétima rodada do Parazão 2025, ampliou a invencibilidade do Paysandu sobre o Remo, que agora soma nove jogos sem perder para o Leão.
A última derrota dos bicolores para os azulinos ocorreu no dia 26 de março de 2023, quando o Leão venceu a partida de ida da semifinal da Copa Verde por 1 a 0. Desde então, foram disputados nove jogos entre as equipes, com o Papão vencendo quatro e empatando cinco.
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A última vez que o Paysandu manteve uma sequência tão longa sem perder para o Remo foi entre 17 de fevereiro de 2019 e 6 de setembro de 2020, quando o Papão acumulou uma invencibilidade de 10 jogos, com seis vitórias e quatro empates. Essa sequência foi interrompida na 9ª rodada da Série C de 2020, quando o Leão venceu por 3 a 2.
Posteriormente, o Remo também estabeleceu uma sequência de nove partidas sem perder para o Paysandu, entre 3 de outubro de 2020 e 4 de março de 2022. Nesse período, o Leão venceu seis vezes e empatou três.
Tabu 33
Apesar da atual invencibilidade dos bicolores e do recente retrospecto positivo sobre o maior rival, é do Remo o título de "O maior tabu da história dos clássicos no futebol". O tabu de 33 jogos sem perder para o Paysandu durou exatamente 4 anos, 6 meses e 24 dias, entre janeiro de 1993 e junho de 1997. Durante esse período, o Leão conquistou 20 vitórias e empatou 13 vezes, mantendo uma incrível sequência de trinta e três jogos sem derrotas.
Clássico mais jogado do mundo
No último domingo, o Clássico Rei da Amazônia alcançou a marca de 776 partidas disputadas entre Remo e Paysandu. Historicamente, o Leão detém uma leve vantagem no número de vitórias, com 268 triunfos, 25 a mais que o Papão, que soma 243 vitórias. Além disso, o confronto terminou empatado em 265 ocasiões.
(Pedro Garcia, estagiário de Jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de oliberal.com)