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Porta-bandeiras do Brasil na abertura das Olimpíadas superaram problemas graves antes dos Jogos

Isaquias Queiroz e Raquel Kochhann serão os porta-bandeiras do Brasil em Paris

Gabriel Bentes

Na abertura das Olimpíadas de Paris, nesta sexta-feira (26), o Brasil será representado por dois conterrâneos nas águas do rio Sena, onde ocorrerá a cerimônia inédita fora dos tradicionais estádios olímpicos. Em um barco com a bandeira verde, amarela, azul e branca, o canoísta Isaquias Queiroz e a capitã da seleção feminina de rugby de sete, Raquel Kochhann, serão os porta-bandeiras da nação brasileira na abertura do evento esportivo mundial, conforme anunciado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) nesta segunda-feira (22).  


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Raquel Kochhann, por sua vez, viveu um drama após o diagnóstico de um câncer de mama há pouco mais de dois anos após ter participado de duas edições dos Jogos Olímpicos, no Rio 2016 e em Tóquio 2020. A capitã das Yaras, então, se afastou do esporte para ser submetida a uma cirurgia de mastectomia, que envolveu a remoção da mama e do tumor. Após o procedimento, ela ainda passou por um extenso tratamento oncológico. Agora, depois de vencer a doença, a brasileira decidiu retornar ao rugby para competir em sua terceira Olimpíada.

O convite para ser porta-bandeira do Brasil ao lado de Isaquias foi uma surpresa para a atleta, pois ela concedia uma entrevista à imprensa quando  recebeu a oportunidade.

(*Gabriel Bentes, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Vanessa Pinheiro, editora web de Oliberal.com)

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