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Novo regulamento da Fórmula 1 pode prolongar carreira de pilotos

O intuito da mudança é gerar mais competitividade, sustentabilidade e segurança para a categoria

O Liberal

Paralelamente às novas mudanças anunciadas pela Federação Internacional do Automobilismo (FIA), que serão colocadas em prática a partir de 2026, a Fórmula 1 experimenta o aumento de um ano na idade dos seus grid. 

Alonso e Hamilton, veteranos do esporte, puderam aproveitar a chance de estender ou assinar novos contratos e viver mais uma passagem da geração do automobilismo. O Espanhol, por exemplo, já com 42 anos, renovou com o Aston Martin por duas temporadas, ficando até 2026.

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Por outro lado o Britânico anunciou sua saída da Mercedes, equipe em que esteve por 13 temporadas, para ingressar na Ferrari em 2025. O contrato do piloto garantirá sua permanência até os 41 anos, já que o contrato terá a mesma duração do de Alonso.

FIA

A FIA anunciou novas mudanças no regulamento que serão colocadas em prática a partir de 2026. Dentre elas, algumas alterações dos novos carros chamaram a atenção.

A atualização determinada foi nos chassis dos veículos, que passaram a ser 30 kg mais leves do que os atuais, com 768 kg (722 kg de peso entre carro e piloto + 46 kg como massa estimada do pneu).

A primeira alteração foi no ano passado, com nova configuração das unidades de potência. A Fórmula 1 decidiu manter o motor turbo híbrido V6, mas com alguns ajustes visando redução de custo e sustentabilidade.

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