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Jogador do Botafogo é alvo de ameaças e tentativa de extorsão; veja os prints

Mensagens ameaçadoras foram enviadas de um telefone que supostamente pertencia ao ex-empresário do jogador, Johnny Max, que prestou depoimento e negou qualquer envolvimento

Pedro Garcia

Uma mulher, identificada como Raissa Cândida da Rocha, foi presa em flagrante por tentar extorquir o jogador Luiz Henrique, do Botafogo. A prisão ocorreu após golpista ameaçar o Pantera com a divulgação de imagens e mensagens íntimas, exigindo um depósito via PIX para evitar a exposição. De acordo com informações, ela é prima de Ana Carolina Andrade, ex-esposa do atleta. A polícia investiga se outras pessoas estão envolvidas no crime. 

O jogador informou a polícia que as ameaças começaram antes de um jogo importante contra o São Paulo pelo Campeonato Brasileiro, quando um homem também fez exigências financeiras, solicitando R$ 40 mil. As mensagens ameaçadoras foram enviadas de um telefone que supostamente pertencia ao ex-empresário do jogador, Johnny Max, que prestou depoimento e negou qualquer envolvimento no caso.

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Raissa confessou sua participação no crime ao ser detida e teve sua prisão convertida em preventiva durante a audiência de custódia. A denúncia foi feita pela Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Botafogo no final de setembro, levando a Delegacia Antissequestro (DAS) a iniciar investigações sobre o caso. 

As autoridades continuam a apurar os detalhes do caso e o possível envolvimento de outras pessoas na tentativa de extorsão. O ex-empresário Johnny Max permanece sob investigação, mas já se declarou inocente e afirmou que colaborou com as autoridades.

Veja a nota do empresário Johnny Max:

"Em atenção às matérias divulgadas pelo grupo Globo hoje, esclarece-se que a prisão realizada pela delegacia anti-sequestro – DAS, no dia 29 de novembro do ano corrente, não tem qualquer relação com o empresário do jogador Luiz Henrique.

Em setembro de 2024, a SAF Botafogo noticiou a delegacia anti-sequestro – DAS, que o jogador Luiz Henrique estaria sofrendo extorsão por parte de pessoas mal-intencionadas. De forma equivoca, a SAF informou a delegacia que os áudios, solicitando valores indevidos em troca de não divulgar informações e fotos intimas do jogador, teria sido enviado do aparelho celular do Ex empresário.

A acusação foi rechaçada no momento em que JOHNNY MAX TEIXEIRA compareceu à delegacia anti-sequestro – DAS, disponibilizando todas as informações solicitadas pela autoridade policial, demostrando sua inocência nos fatos apurados."

*(Pedro Garcia, estagiário de jornalismo, sob supervisão de Mirelly Pires, editora web de OLiberal.com)

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