VÍDEO: Fã de Rony que trabalha na roça viraliza nas redes e ganha camisa do Palmeiras
Lavradora vive em uma comunidade do município de Baião, no nordeste do Pará
O paraense Rony, bicampeão da Copa Libertadores com o Palmeiras, recebeu um pedido especial nesta semana. Por meio das redes sociais, o jogador conheceu a história de Jaciléia, moradora de uma comunidade do município de Baião, no nordeste do Pará. Em um vídeo, ela se declara torcedora do Palmeiras e pede ao craque uma camisa do clube.
Na postagem que viralizou pelas redes, Jaciléia conta que trabalha na roça. Ela diz que colhe mandioca todos os dias para a produção de farinha. Essa atividade é fonte de sustento dela e da família.
"Hoje não era nem pra eu estar na roça, era pra eu estar tá comemorando a vitória do meu time, o Palmeiras. Se eu pudesse falar com o Rony eu queria pedir uma camisa autografada do meu clube do coração. Eu sou palmeirense desde que nasci e vou morrer palmeirense", pede Jaciléia no vídeo, vestindo uma camisa do Palmeiras.
Em passagem pelo Pará durante as festas de fim de ano, Rony gravou um vídeo em resposta à fã palmeirense. Ele conta que queria ir até Baião, entregar para Jaciléia a camisa autografada pessoalmente. No entanto, por motivos de saúde, o jogador disse que não pode se ausentar de casa. Apesar disso, Rony avisou que enviou um "presente especial".
"Passo aqui pra dar um grande abraço pra você. Infelizmente eu não consegui ir aí para fazer uma surpresa legal. Mas eu estou mandando uma camisa minha pra você torcer pra gente pelo mundial", disse o jogador.
Rony é paraense nascido em Magalhães Barata, cidade de cerca de 10 mil habitantes localizada na região nordeste do Estado. Ele começou a carreira como profissional em 2014, quando defendeu as cores do Remo.
Após deixar Belém, o atleta jogou na base do Cruzeiro, seguiu para o Náutico, foi vendido ao Albirex Niigata (do Japão) e retornou ao Brasil pelas mãos do Atlético Paranaense, onde estourou de vez, vencendo uma Copa do Brasil e a Copa Sul-Americana.
No Palmeiras desde 2020, o paraense contou com o auxílio de Vanderlei Luxemburgo para conquistar uma vaga no time titular, mas foi pelas mãos do português Abel Ferreira que ele conquistou os maiores títulos (até então) de sua carreira.
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