Torcedoras pedem jogos do Remo e do Paysandu com público só para mulheres e crianças; vídeo
Torcedores do Leão e do Papão comentaram nas redes sociais de O Liberal a respeito da partida entre Coritiba-PR x Aruko-PR, em que só recebeu mulheres e crianças
A medida acatada pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Paraná (TJD-PR), de reverter a punição parcial aplicada aos clubes Coritiba-PR e Athletico-PR, por confusão entre as torcidas no clássico de 2022, isso fez com que as equipes disputassem seus jogos como mandante no Campeonato Paranaense, sem a presença de homens nas arquibancadas. Apenas mulheres e crianças até 12 anos, foram liberados na partida entre Coritiba x Aruko-PR, no Estádio Couto Pereira. A situação foi publicada nas redes sociais de O Liberal, que recebeu vários comentários de mulheres pedindo para que tenham jogos só para elas e crianças em Belém.
Muitas mulheres gostaram da iniciativa do TJD-PR, porém, essa situação ocorreu como forma de punição aos clubes. Nos comentários nas redes sociais de O Liberal, as torcedores pediram para que os clubes tivessem essa iniciativa, para promover a ida de mulheres e crianças aos estádios. Muitas delas chegaram a marcar os perfis do Remo e do Paysandu na publicação.
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Um dos comentários foi da cantora e compositora Sammliz. A vocalista paraense da banda de rock Madame Saatan, que fez questão de pedir um clássico Re-Pa só com mulheres e crianças.
Veja o que escreveram as torcedoras
- “Alô, Clube do Remo!” – Jessica Reis
- “Assim eu teria coragem de assistir a um Re-Pa” – Cleise Brito
- “Um Re-Pa assim pra já em nossas mesas” – Sammliz, vocalista do Madam Saatan
- “Deveria ser assim com todos os times” – Nathalia Barbosa
- “Bora, Paysandu?” – Thayssa Lima
- “Já quero, Clube do Remo” - Adriana Gomes Lima
- “Podiam fazer aqui em Belém no Re-Pa” – Suzane Neves
- “Vamos aderir, Paydsandu?” – Lídia Solano
- “Deu até vontade de ir a um jogo” – Sâmara Leão
- “Está aí um jogo que eu faria questão de ir sem medo” – Debora Costa
- “Com tanta violência e assédio nos jogos, a mulherada não se sente à vontade de ir”
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