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Torcedor assumido do Remo, zagueiro Marlon, da Tuna, cita carinho pelo Leão fala de aposentadoria

Marlon foi campeão com o Remo e também com a Tuna e irá reencontrar o time do seu coração neste domingo

Fábio Will

Tuna x Remo se enfrentam neste domingo (9), às 18h no Mangueirão, em jogo válido pela 5ª rodada do Campeonato Paraense. O clássico entre Águia Guerreira x Leão Azul marca o reencontro de Marlon com seu ex-clube, onde foi capitão e conquistou títulos. Em um bate-papo com a equipe de esportes de O Liberal, Marlon falou da expectativa do jogo e do reencontro com o time do coração.

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A partida é com o mando de campo da Tuna e, no início da semana passada, a Lusa informou que o jogo seria no Estádio do Souza, porém, o confronto foi marcado pela Federação Paraense de Futebol (FPF) para o Mangueirão. Para Marlon, independente do local, a Tuna está preparada para jogar e que isso não será problema para equipe cruzmaltina.

“[Jogar no Mangueirão] foi uma decisão da nossa diretoria. Sendo Souza ou Mangueirão estaríamos preparados para jogar, já que foi decidido o mangueirão, estamos prontos, trabalhamos para fazermos uma grande partida”, disse.

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Marlon é declarado torcedor do Remo, passou vários anos defendendo as cores azulinas, porém, hoje defende a Tuna. O jogador disse estar tranquilo e que o momento é de lutar pela Águia do Souza.

“Eu estou tranquilo. Todos sabem o quanto eu gosto do Remo, mas hoje eu defendo a Tuna, clube que tenho um carinho muito grande. Espero estar focado e ajudar os companheiros na partida”, falou.

O jogador relembrou os momentos bons vividos coma a camisa do Remo e disse que foi muito feliz no seu clube do coração e citou conquistas coma a camisa azulina.

“As melhores lembranças que guardo no remo foram os títulos. Foi um estadual, diante do Paysandu e também a Copa Verde, que era uma conquista que o clube ainda não tinha. Isso está ainda na minha memória, minha última partida que fiz pelo clube. Fui muito feliz nas passagens que tive por lá e por isso guardo essas lembranças. Sei do carinho que muitos torcedores possuem por mim, mas hoje é defender as cores da Tuna”, disse.

Com 39 anos, Marlon já se prepara para o fim da carreira, porém, trabalha no presente, jogo a jogo, uma temporada de cada vez e afirmou que ainda possui disposição para ajudar muitos clubes ainda no futebol dentro de campo.

“A aposentadoria está sendo analisada, não sou nenhum garoto. O futebol está exigente, estamos trabalhando, pensando no presente, sei que ainda tenho muito futebol para ajudar e enquanto eu estiver com força para ajudar meus companheiros, com a cabeça boa, vou tentar retribuir em campo”, finalizou.

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