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Romário e Marcos Braz, vice-presidente do Flamengo, são alvos de investigação do STF por corrupção

Caso teria ocorrido entre 2015 e 2016, quando Braz estava atuando na Secretaria Municipal de Esportes do Rio de Janeiro por indicação de Romário

Andréia Santana

Após terem seus nomes citados em uma delação premiada, o ex-jogador de futebol e senador Romário e o vereador do Rio de Janeiro, e vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz se tornaram alvos de uma investigação do Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção. 

De acordo com o Uol, os dois serão investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal (MPF) por estarem supostamente envolvidos com um esquema de desvio de verbas públicas que seriam destinadas a projetos esportivos da prefeitura do Rio de Janeiro. 

O caso teria ocorrido entre 2015 e 2016, quando Braz era o responsável pela Secretaria Municipal de Esportes do Rio de Janeiro, cargo ao qual foi indicado por Romário. 

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O inquérito foi aberto em maio pelo STF, com relatoria do ministro Kassio Nunes Marques, e está em sigilo enquanto as investigações ocorrem. Tanto Marcos Braz quanto Romário ainda não se pronunciaram sobre o caso. 

Caso

A investigação está focada em contratos assinados por Braz com Centro Brasileiro de Ações Sociais para a Cidadania (CEBRAC), no valor de R$ 13 milhões. O empresário Marcus Vinícius Azevedo da Silva, que delatou Braz a Romário, seria o responsável por recolher o valor desviado por meio da ONG, e repassar para Romário. O esquema se baseava no superfaturamento de serviços prestados pela ONG. 

 

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