Remo enfrenta longa viagem para jogo contra o Porto Velho-RO, pela primeira fase da Copa do Brasil
Caso se classifique à segunda fase, o time azulino fatura R$ 975 mil em cotas de participação
O Remo viajou na tarde deste domingo (18) para a cidade de Porto Velho, em Rondônia, onde terá o primeiro duelo pela Copa do Brasil. Na terça-feira (20), o Leão encara a equipe da casa e terá a vantagem do empate para avançar no maior torneio mata-mata do país.
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A partida tem sido tratada pela comissão técnica e diretoria do clube como a mais importante do ano até o momento. O motivo disso é a vertente financeira. Caso se classifique à segunda fase, o time azulino fatura R$ 975 mil em cotas de participação. Por conta disso, a tendência é que Ricardo Catalá mande a campo a equipe mais próxima do que considera "titular".
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A escolha de um time titular, inclusive, tem trazido certa dor de cabeça ao treinador. Em entrevista ao repórter Felipe Campos, da Liberal+, o técnico azulino disse que precisa conhecer mais os jogadores para poder elaborar uma onzena ideal.
"Tudo é uma questão de treinamento, de conhecimento dos jogadores. Como muitos jogadores vieram de outras equipes, eles continuam se conhecendo e isso causa um impacto grande na hora de formação de um time titular. Leva tempo até que os jogadores tenha confiança uns nos outros. Acho que, acima de tudo, temos que continuar oferecendo bons treinamentos para que eles entreguem o melhor em alta performance", disse.
Zagueiro azulino fala sobre derrotas e trabalho na temporada
Apesar de não ter formado uma equipe titular, alguns jogadores do Remo tem marcado presença em todas as escalações de Ricardo Catalá neste ano. Um deles é o zagueiro Reniê, que conversou com jornalistas neste domingo, no Baenão, horas antes da viagem a Porto Velho.
Na ocasião, ele falou sobre as críticas que a equipe recebe dos torcedores, mesmo que as vitórias tenham sido frequentes neste início de temporada. Segundo Reniê, que garante uma melhora de desempenho do time nos próximos jogos, disse que as reclamações são naturais na rotina de um clube de massa.
"O torcedor tem esse direito de vir aqui nos cobrar. O que posso dizer é que a gente tem trabalhado bastante para que as vitórias aconteçam. Infelizmente perdemos um jogo no ano, mas estamos trabalhando para vencer. Cabe a gente trabalhar mais e mais para que o torcedor fique feliz", finalizou.
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