Remo e Paysandu se solidarizam com Vinícius Junior após mais um caso de racismo
Jogador do Real Madrid, Vinícius Junior, sofreu racismo durante a partida contra o Valencia e Remo e Paysandu lamentaram a situação e vivia pelo atleta brasileiro
O jogador brasileiro Vinícius Junior, que defende o Real Madrid, da Espanha, foi vítima mais uma vez de racismo durante uma partida da LaLiga. Vini Junior apontou torcedores do Valência, que teriam o chamado de “macaco”. O jogo ficou parado por alguns minutos e um tumulto ocorreu nas arquibancadas do estádio do Valencia. Em Belém, Remo e Paysandu, se manifestaram sobre o caso em seus perfilha nas redes sociais e repudiaram o ato de racismo.
Vinicius Jr. sofre insultos racistas, briga e é expulso contra o Valência:
Vini Junior lamentou o ocorrido em suas redes sociais, criticou a postura da LaLiga em não punir atos racistas. O assunto ganhou o mundo e os clubes de maiores torcidas do futebol paraense levantaram a discussão e o alerta sobre o racismo no futebol.
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O Paysandu lamentou o ocorrido e repudiou a situação vivenciada por Vinícius Júnior na Espanha.
“O Paysandu e sua torcida repudiam todo e qualquer ato de racismo dentro e fora de campo. Medidas compatíveis, na prática, diante de tamanho absurdo precisam ser tomadas.
Nossa solidariedade ao craque Vinícius Junior. Siga brilhando! Estamos com você!”, publicou no Twitter.
Já o Remo, clube que vem combatendo o racismo de forma veemente com camisas e campanhas e, que teve um caso envolvendo um jogador na Série B de 2021, também comentou sobre a situação vivida mais uma vez por Vini Junior e pediu uma sociedade sem racismo e preconceito.
“Até quando? O Clube do Remo manifesta total solidariedade ao atleta Vinícius Junior, vítima de racismo em diversos jogos da Liga Espanhola e no confronto entre Valencia e Real Madrid.
Por um mundo sem racismo, sem preconceito e sem desrespeito dentro e fora de campo”, publicou em sua rede social.
O Real Madrid se manifestou sobre o racismo ocorrido na partida contra o Valencia. O clube informou que acionou a Procuradoria-Geral do Estado alegando que o que o jogador sofreu foi crime de ódio e discriminação.
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