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Preso desde janeiro, Daniel Alves tenta acordo com vítima que o acusou de estupro

O jogador negou todas as acusações e afirmou que a relação foi consensual

Messias Azevedo

O julgamento de Daniel Alves, marcado para ocorrer no fim deste ano, não deve mais acontecer. Isso porque os advogados do jogador buscam chegar a um acordo com a vítima, que acusou o ex-lateral direito de agredi-la sexualmente em um banheiro da boate Sutton, de Barcelona, em 2022. O ex-atleta da Seleção Brasileira e do Barcelona permanece preso na Espanha desde o dia 20 de janeiro.

De acordo com a jornalista Mayka Navarro, da emissora espanhola Telecinco, as partes envolvidas no caso devem chegar a um acordo antes que o julgamento ocorra. “Ninguém tem certeza se esse julgamento será realizado. Porque não vai ser um julgamento fácil para ninguém, nem mesmo para a vítima. Me arriscaria a dizer que poderiam chegar a um acordo prévio de conformidade”, disse Mayka durante o programa “TardeAR”, na última segunda-feira (6).

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A vítima, que não teve a identidade revelada, afirma que Daniel Alves a forçou a fazer sexo oral nele, a agarrou pelo pescoço e lhe deu tapas. Além disso, o brasileiro teria puxado o seu vestido e a forçado a ter relações sexuais. O jogador negou todas as acusações e afirmou que a relação foi consensual.

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