Relembre polêmicas de Remo e Paysandu com gramados do Parazão; confira
Leão ameça sequer entrar em campo na semifinal do estadual
Após a Federação Paraense de Futebol (FPF) liberar o Parque do Bacurau, em Cametá, para receber a semifinal do Parazão, contra o Remo, o Leão fez críticas. O presidente do clube, Fábio Bentes, ameaçou que não entrar em campo, se o campo não tenha condições de jogo.
Com a polêmica em andamento, a equipe de esportes de O Liberal decidiu relembrar momentos parecidos. Nos últimos anos, a dupla de rivais Remo e Paysandu passaram por poucas e boas em estádios pelo Pará. Confira!
Paysandu
Em 2019, o então presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul (atual mandatário da FPF), criticou a arbitragem por permitir jogo no Navegantão, contra o Independente, debaixo de forte chuva. Enquanto que, em 2022, o duelo chegou a ser adiado, por causa das condições do gramado.
Também em 2022, foi a vez do técnico bicolor, Márcio Fernandes, mostrar irritação com as condições do campo do Modelão, em Castanhal. A equipe bicolor perdeu por 4 a 0, na última rodada da primeira fase, com o gramado bastante enlameado.
Remo
Já o Remo enfrentou problemas com o próprio Cametá, em 2017. Na ocasião, o clube buscou adiar o jogo, sem sucesso, por causa das condições do gramado do Parque Bacurau. Seis anos depois, o mesmo problema é a razão para o impasse atual.
Em 2019, o Remo enfrentou problemas com o estado do campo do Diogão, em Bragança. A equipe azulina, treinada pelo mesmo Márcio Fernandes, que hoje está na Curuzu, jogou contra o Bragantino. Assim como nos outros estádios mencionados, a situação do campo de jogo foi alvo de críticas. Desta vez, pelo tamanho da grama.
Acompanhe a cobertura completa da polêmica em torno do gramado do Parque do Bacurau pelo portal OLiberal.com.
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