Marcos Braz recebe apoio da diretoria do Flamengo após agredir torcedor em shopping no Rio
Vice de futebol do Fla está garantido no cargo após incidente ocorrido na tarde da última terça-feira
No Flamengo, o vice-presidente de futebol, Marcos Braz, não enfrenta ameaças de demissão após o conflito com o entregador Leandro Campos da Silveira Gonçalves Junior, ocorrido na última terça-feira em um shopping na Zona Oeste do Rio de Janeiro. A declaração de Rodrigo Dunshee de Abranches, vice-presidente jurídico e geral do clube, à saída da 16ª Delegacia de Polícia, reflete a posição predominante dentro da diretoria.
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Contudo, esta não é uma opinião unânime. A altercação provocou manifestações de alguns vice-presidentes e conselheiros do clube, que expressaram o desejo pela saída de Braz do cargo. No entanto, ele continua a contar com o apoio de Rodolfo Landim. O presidente do clube, que já havia expressado publicamente seu respaldo ao vice de futebol em diversas ocasiões anteriores, está alinhado com seus pares ao considerar que o dirigente foi alvo de ameaças e foi vítima na situação.
"Eu não fui só xingado, fui até ameaçado de morte. E atacaram minha filha também", declarou Braz ao portal ge.
Portanto, a única possibilidade de Marcos Braz deixar o cargo seria por decisão própria, mediante sua renúncia. No entanto, o dirigente reiterou em várias ocasiões que permanecerá no Flamengo até o final da atual gestão, que se estende até o final de 2024.
Independentemente do desfecho na final da Copa do Brasil, Marcos Braz continuará a desempenhar um papel fundamental no departamento de futebol do clube. Ele será encarregado de eventuais mudanças no elenco ou na comissão técnica após a desafiadora temporada de 2023 para o Flamengo. O futuro do técnico Jorge Sampaoli, por sua vez, já é incerto no clube para o próximo ano.
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