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Hino à capela: saiba a origem da homenagem que marca os jogos da seleção brasileira; vídeo

O último jogo da seleção em Belém, no distante ano de 2011, marcou uma das celebrações mais emocionantes já vistas no paós, que promete ser reeditada nesta sexta

Luiz Guilherme Ramos

Logo mais, às 21h45, a Seleção Brasileira pisará pela quinta vez no gramado do Mangueirão, agora para o confronto contra a Bolívia, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O reencontro com a torcida promete ser um momento marcante, sobretudo pela sintonia antiga que exala entre o gramado e a arquibancada, amplificada para o mundo no emblemático hino à capela, um gesto de carinho que até hoje é lembrado e repetido, sempre que o Brasil se apresenta em solo nacional. Veja:


Foi neste gramado que, em 2011, que o mundo viu, pela primeira vez, o famoso hino à capela. Naquele ano o Brasil enfrentava a Argentina no Superclássico das Américas, um melhor de dois jogos entre as seleções, vencido pelo Brasil, em Belém do Pará. Em campo, uma mistura de gerações marcava o time treinado por Mano Menezes. Da nova geração, despontava o jovem Neymar, ornamentado com seu jovial cabelo moicano, enquanto na outra ponta, já em fase final de carreira, Ronaldinho Gaúcho seguia como o grande maestro daqueles dias. 

SAIBA MAIS

Além de Galvão, Neymar também se mostrou bastante mexido com a cena diante dos seus olhos. Toda a comoção do hino refletiu diretamente no futebol apresentado, mostrando ali uma superioridade explícita do futebol brasileiro sobre os hermanos. Assim, a partida se definiu no placar de 2 a 0 para o Brasil, com gols marcados por Lucas Moura e Neymar. Voltando para 2023, 12 anos depois, Neymar estará novamente em campo, assim como Danilo e Casemiro, os únicos remanescentes daquela geração. Doze anos depois, agora, num repaginado e moderno Mangueirão, o torcedor paraense terá o reencontro aguardado, que certamente ficará na memória.

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