Executivo da Copa do Nordeste visita Belém e quer parceria com futebol paraense
Constantino Junior é ex-presidente do Santa Cruz e atual gestor da maior competição de clubes do nordeste. Em solo paraense promete parcerias para fomentar base e dar visibilidade ao profissional
Um dos grandes responsáveis pela ascensão do futebol da região nordeste está em Belém para conhecer de perto a realidade dos clubes e da organização futebolística do Pará. Constantino Junior conheceu alguns clubes da capital, como Remo e Paysandu, e apresentou propostas que podem ser implementadas numa eventual mudança de direção da Federação Paraense de Futebol, que segue prestes a ter um novo presidente escolhido.
Whatsapp: saiba tudo sobre Remo. Recêêêba!
Whatsapp: saiba tudo sobre o Paysandu. Recêêêba!
Constantino é vice-presidente da Liga dos Clubes do Nordeste, ex-presidente do Santa Cruz-PE e atual gestor da Copa do Nordeste. Segundo o próprio, a vinda até a capital paraense se deu pelo interesse de conhecer e, partindo dos interesses em comum, criar ações de fortalecimento no esporte.
“A gente sabe que [o futebol paraense] é uma pedra que precisa ser melhor lapidada. A gente vê que um trabalho de potencialização, união dos clubes e fomento a base, como temos feito nos clubes do nordeste, no sub-15, sub-17 e feminino, consegue valorizar o futebol paraense, atrair investidores e competir de igual para igual com os demais clubes do futebol brasileiro”, disse.
VEJA MAIS
Uma das prioridades do gestor, segundo o próprio, é fazer com que o esporte cresça através do incentivo na faixa inicial, ou seja, nas categorias de base, tal como é feito nos clubes da região vizinha. “Estou muito feliz com o que vi até aqui. Temos bons atletas, campos de várzea. Então eu confio muito. Senti com as ligas que eles querem uma mudança e estou animado com o futuro próximo de uma mudança de chave e patamar”, ressalta.
Não houve qualquer informação sobre um possível convite para que Remo e Paysandu possam disputar a Copa do Nordeste, fato muito desejado por parte da torcida local. No entanto, o executivo reiterou que a mudança de patamar do futebol paraense depende diretamente de uma união entre clubes, ligas e entidades de comando, fato um tanto distante da atual realidade no Pará.
“Que essa eleição saia o mais rápido possível. Se hoje está estagnado, se hoje tem dificuldade, ao mesmo tempo está muito próximo de uma mudança de chave, de patamar. Tenho convicção que a mudança é necessária para o crescimento e fortalecimento do futebol paraense e da região norte”, encerra.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA