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Colunista comenta sobre COP 30 em Belém e como Remo e Paysandu podem garantir um legado

Carlos Ferreira conversou com o núcleo de esportes de O Liberal e detalhou algumas situações em que Remo e Paysandu podem explorar, para ter um legado importante com a COP 30 em Belém

Fábio Will

Belém será sede da Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 30), no período de novembro de 2025. A capital paraense receberá representantes de vários países e são esperadas mais de 40 mil pessoas durante o evento, incluindo turistas e delegações dos países que integram a ON. Belém será o centro de debates e a Amazônia será pautada, e surge uma oportunidade aos eternos rivais, Remo e Paysandu, de mostrarem suas forças e gerar investimentos nos clubes.

Grande oportunidada

O núcleo de esportes conversou com o jornalista e colunista de O Liberal, Carlos Ferreira, que comentou sobre a importância das agremiações Remo e Paysandu são importantes não somente para o Estado do Pará, mas sim para a Amazônia, já que são protagonistas na região. Para Carlos Ferreira, a COP 30 é uma oportunidade sem igual de fazer negócios e despertar atenção de grandes investidores.

“A COP 30 traz os olhares do mundo para Belém. Remo e Paysandu são referências da identidade, são dois protagonistas, expressões culturais não só de Belém, mas da Amazônia. Então a COP é uma oportunidade para que os clubes conquistem visibilidade para o Mundo e esse desafio é para os homens de marketing dos clubes, caso não tenham pensado, precisam pensar no assunto e buscar alguma ação que desperte essa atenção”, disse.

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O colunista citou a forma como os turistas podem enxergar os clubes e o potencial que isso pode despertar em ações futuras, podendo gerar um legado a Leão e Papão e fortalecer a marca tanto fora do estado quanto de forma mundial.

“Remo e Paysandu contribuem para a COP. Ela arrasta turistas e eles querem ser contemplados com atrativos e esse é o espaço para os clubes. Falo dos turistas, pois qualquer ação deve ser pensada para ser despertada aos homens de negócios, grandes investidores, de quem poderia se voltar para Amazônia através do futebol”, comentou.

Remo e Paysandu são grandes veículos de comunicação

Para Carlos Ferreira, os clubes são grandes veículos de comunicação e isso pode sim, dar visibilidade e gerar interesse de investidores, já que hoje o futebol vai além das quatro linhas, mas que o que foi feito até o momento é muito pouco para a grandeza da dupla Re-Pa, que precisa traçar metas e projetos, para conseguir extrair bons negócios com a chagada da COP 30 a Belém.

“O futebol possui um poder de comunicação, principalmente com as massas, que vai muito além do que imaginamos. O futebol é muito mais do que os 90 minutos, espetáculo de torcidas, rotinas de treinamentos e o futebol se tornou um agente de comunicação extremamente poderoso então existem nas grandes empresas, principalmente em empresas que tem interesse no capital ambiental, o reconhecimento desse potencial do futebol e Remo e Paysandu são dois grandes veículos de comunicação, que podem e devem contribuir [com o evento] e tudo que nós vimos foi o espaço publicitário na camisa, que é do Governo. Remo e Paysandu, por toda expressão que possuem, precisam e devem se inserir no contexto da COP. Com a contribuição larga que eles podem dar, não podem de forma alguma se omitir”, finalizou.

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