Após uma semana, acidente que matou Freddy Rincón continua sem respostas

Autoridades ainda tem dúvidas sobre o número de pessoas dentro do carro e se o ex-jogador era ou não o condutor do veículo.

Caio Maia
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Sete dias se passaram desde o acidente automobilistico que matou o ex-jogador colombiano Freddy Rincón, mas ainda nada foi esclarecido. De acordo com as autoridades que investigam o caso, há dúvidas sobre o ocorrido, como o número de pessoas dentro do carro e se o ex-jogador era ou não o condutor do veículo na hora da colisão. 

De acordo com Vladimir Mosquera, um amigo de Rincón, o jogador passou a noite de domingo (10) com amigos. O encontro era um hábito do grupo, que frequentemente se reunia no local para conversar e ver jogos de futebol. O que a investigação tenta esclarecer são os detalhes do que aconteceu no período em que Ricón saiu da reunião até o acidente. 

O automóvel em que Freddy Rincón estava foi atingido do lado direito por um ônibus na madrugada de segunda-feira (11). A colisão aconteceu em um cruzamento da cidade de Cali e foi flagrada por câmeras de segurança. Ainda não está claro, no entanto, quem estava dirigindo.

Uma mulher que estava dentro do carro diz que Rincón era o motorista. A versão vai ao encontro do que publicou o jornal colombiano El Tiempo.

Por outro lado, testemunhas dizem ter visto o ex-jogador ser resgatado do banco do carona. A expectativa é que a autópsia do corpo esclareça em definitivo se Rincón dirigia ou não na hora da colisão.

A investigação já estabeleceu que havia ao menos três pessoas dentro do carro, mas podem ter sido quatro ou até cinco o número total de passageiros. Além de Rincón, estavam no carro duas mulheres já identificadas: María Manuela Patiño, de 20 anos, e Lorena Cortés, de 40 anos.

No entanto, um investigador confirmou à imprensa que duas pessoas não identificadas saíram da camionete após o acidente e, em poucos minutos, tomaram um táxi e deixaram o local. A polícia já tem a placa do táxi e está atrás de encontrar estas duas pessoas. Também não está claro porque uma das passageiras da camionete, María Manuela Patiño, foi por conta própria ao hospital em vez de esperar a ambulância.

 

 

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